terça-feira, 23 de dezembro de 2008

A noite passada a Anatomia de Grey subiu-me à cabeça e eu era Meredith Grey e tinha que escolher entre o Finn e o Derek.
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A minha bebé nasceu antes do tempo e era uma menina muito linda. Apesar de ter nascido em casa e antes do tempo estava tudo bem com ela e era linda. De qualquer maneira eu queria ir ao Hospital porque queria perguntar se a podiam pôr cá dentro novamente até chegar a hora certa de nascer.
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Fui para a praia, mas a ida à praia não correu nada bem. Tinha as coisas espalhadas pelo chão, veio uma onda e ia levando tudo. Fiquei com o vestido todo encharcado e tive que vesti-lo assim. Quando ia embora a zona de passagem encolheu e eu custava a caber naquele espacinho para sair.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Ia a entrar no prédio dos meus avôs quando vejo estacionar uma carrinha cheia de palhaços. Entrei assustada e desejando que o elevador estivesse no zero, pois tive a sensação que os palhaços me iam fazer mal... Entrei, fechei a porta e lá fui para perto do elevador. Para azar dos azares parecia que andava alguém a brincar no elevador, ora vinha para baixo, ora voltava a subir e eu ali petrificada, pois ouvi baterem na porta da rua. Resolvi sair do átrio, de costa e subir pelas escadas e tentar olhar pelo reflexo se de facto eram os palhaços... Consegui subir um lance de escadas e fui atacada pelos palhaços. Fui então raptada para uma sala onde eles puseram roupas e mais roupas a servir de almofadas e onde me obrigaram a mim e mais umas pessoas a praticar ginástica. Eu estava passada... Eu só dizia "sempre detestei educação física e agora ainda por cima obrigam-me a fazer piruetas no ar, se antes não conseguia, agora grávida então... " Agarrei nas minhas coisas e tentei fugir. Foi então que ouvi comentários do tipo "Esta miúda só tem 12 anos, está grávida e está a tentar fugir?"
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A minha prima e o marido vieram morar para o Algarve. Acontece que disseram aos meus pais que vinham apenas um fim-de-semana e perguntaram se podiam ficar na casa deles, mas em conversa comigo disseram que iam ficar, pelo menos, até à Páscoa. Eu para além de ter ficado cheia de ciúmes deles irem viver com os meus pais, estava passada por eles irem abancar lá em casa porque não há assim muito espaço. Também resolvi não oferecer estada na minha casa, apesar de haver espaço, pois não queria partilhá-la com mais ninguém, para além do meu namorado, claro.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Ia eu a andar a pé perto da casa inglesa, quando vejo o meu tio passar por mim numa carrinha Mercedes bem velhinha de cor branca, faço adeus e continuo o meu percurso. Vou eu a andar, quando sinto que levei uma pazada na cabeça, eu e outra senhora as duas ao mesmo tempo. A outra senhora caiu no chão, eu fiquei com uma dor de cabeça enorme e zonza, mas consegui continuar o meu caminho como se nada fosse. Queria era correr para tentar fugir, mas tinha medo que corressem atrás de mim, então mantive o passo, mas nunca mais chegava ao final da rua.

domingo, 16 de novembro de 2008

Fiz uma viagem ao passado. Eu, tal e qual como sou agora, entrei na minha escola primária e vi uma menina com ar envergonhado, bem pequenina e bem gordinha sentada num banco, era eu com uns 7 ou 8 anos. Tentei aproximar-me de mim e meter conversa. Pensava que ia ser difícil, mas afinal foi bastante fácil, comecei logo a falar comigo mesma.
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A Sandra tentava convencer-me que a irmã, apesar de já estar morta mantinha contacto com ela. Ela mantinha o quarto intacto e cada vez que punha chá e bolachas a irmã comia. Eu estava cheia de medo de constatar se este facto era ou não verdade...

sábado, 15 de novembro de 2008

A Elsa apareceu cá em casa, não sei o que é que ela fazia aqui, veio infernizar-me a vida... Eu só pensava, mas já não via esta há tantos anos, o que é que ela agora faz aqui?
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Os pais da Carla vinham dormir aqui. Nós estávamos bastante preocupados já que tínhamos imensas visitas e não havia espaço para todos. Já sabíamos que eles não cabiam na cama que temos a mais e não estávamos dispostos a fornecer a nossa cama para eles dormirem.
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O César também apareceu cá em casa, cheio de compras. Trazia embalagens de 5litros de Ariel como detergente para a máquina e batons e maquilhagem em amostras. Eu estava passada, não bastava a quantidade de pessoas que já tínhamos cá em casa e ele ainda tinha trazido montes de coisas que nós nem sequer utilizávamos.
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Olhei pela janela e todos os prédios à volta tinham roupa estendida. Não havia uma única varanda que não estivesse apinhada de roupa. Havia algumas, até, que parecia que tinham tirado toda a roupa de Inverno, lavado e posto e enxugar.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

A Sara estava a ajudar-nos a fazer a cama. Ele estava tão entusiasmado a olhar para ela que eu cai, a Sara puxou o lençol e eu estava a ficar estrangulada e ninguém dava por nada.

domingo, 26 de outubro de 2008

Fui com a Maria à igreja, ela queria marcar o casamento dela. Chegámos lá e o padre disse-lhe "Duvido que aceitem o seu casamento, mas vamos enviar os documentos e pelo menos 5 meses vai ter que aguardar pela aceitação ou não do pedido". Saimos e eu disse para a Maria "vês porque não me caso... tenho quase que pedir por favor para fazê-lo".
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Estava em Lisboa com um grupo grande e tivemos que acampar na rua. Correu tudo bem durante a noite. No dia seguinte quando voltámos para ver se as nossas coisas estavam no sítio, tinhamos sido invadidos e já estava outro grupo com as nossas coisas.
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Queria retirar um Snickers dos grandes numa máquina daquelas de doces, mas ela só me dava 3 Snickers pequeninos. Estava a ficar irritada com aquilo e fui perguntar à funcionária o porquê daquilo. Ela explicou-me que para pedir calças da Salsa tinha que me guiar por um modelo com tamanhos que tinha lá.

sábado, 25 de outubro de 2008

O bebé da Elsa já nasceu com 2,2Kg.
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Bati com o carro numa parede, mas não fez muita coisa, só um bocadinho na parte da frente do lado esquerdo.
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Fui a uma sessão espírita para evocar um espírito para poder jantar com ele num jantar romântico. Mas não estava a resultar muito bem porque eu não conseguia que o espírito viesse ter comigo.

sábado, 18 de outubro de 2008

Andávamos a ver carros e o único que encontrámos que tivéssemos gostado foi uma carrinha de cinco lugares bastante larga e de comprimento médio. Acontece que aquele era o formato de carrinha vendida para os vaivém e apenas nos vendiam se fosse um vaivém. Nós tínhamos gostado tanto do modelo da carrinha que decidimos aceitar. A euforia da compra durou muito pouco tempo, passadas apenas duas semanas, já tínhamos aquilo tudo destruído e com um aspecto bastante usado. Enquanto discutíamos o nosso orçamento familiar decidimos que o melhor seria vendê-la já, uma vez que durante os próximos quatro anos os vaivém até poderiam cair em desuso.
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Passei pela esquina de um restaurante bastante caro e lá estavam os meus avôs a comer do bom e do melhor. Continuei a andar a avistei a minha tia na pastelaria a almoçar um croissaint com fiambre e uma meia de leite em copo de vidro daqueles grandes.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O mundo entrou em guerra. Havia multidões pelas ruas e tínhamos sido separados por grupos. No meu grupo existia um membro que eu detestava e tentava ignorá-lo ao máximo, apesar da situação começar a ser complicada. Não sabíamos o porquê da guerra ter começado, mas pensávamos que tínhamos sido invadidos pelos Espanhóis. O meu telemóvel não parava de tocar, mas com nomes estranhos, ligou-me a Carlota e de seguida ligou-me o Pedro. Como não conheço nenhuma Carlota (apesar do nome dela aparecer no visor do meu telemóvel), atendi a chamada do Pedro. A chamada apareceu logo em videoconferência (serviço não suportado pelo meu telemóvel) e do outro lado aparecia o Pedro com um Chinês por trás (pareciam os vídeos das iniciativas Dharma da série Lost) e dizia-me "fomos invadidos pelos Chineses, se quiseres sair salva junta-te à nossa base".

sábado, 11 de outubro de 2008

Com muita pena minha, as minhas viagens nocturnas andam muito paradas.
Prometo que assim que tiver novas aventuras venho escrever :)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Fui ver o blog da Vanda, estava espectacular. Ela tem um jeito enorme para escrever e o blog estava a atingir um sucesso incrível (até fiquei com um bocadinho de inveja, se é isso que se pode chamar). Com o sucesso atingido, ela começou a escrever um livro chamado "4 8C".

domingo, 28 de setembro de 2008

Participei num casting para actriz com mais umas colegas. Por incrível que pareça, fui a única seleccionada, fiquei radiante. No entanto estava confusa se ia ou não aceitar, ia ter que mudar a minha vida para Lisboa e os meus pais não iam aceitar muito bem eu querer ser actriz.
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Estava na fila para pagar uns artigos que ia comprar, mas na minha frente estava uma cliente que nunca mais se despachava. Quando reparei, era a minha vizinha, queria comprar um peluche, mas só fazia perguntas. Ao mesmo tempo, eu já estava farta de ouvi-la e de esperar. Quando finalmente ela decidiu-se a comprar o peluche (um peluche azul em forma de carro dos bombeiros), deu o MB para pagar e... esqueceu-se do código. Olhou para a fila atrás dela e pediu à funcionária para que esperasse um bocadinho que ela ia ligar ao Contabilista dela para perguntar qual era o código do MB. Eu cada vez estava mais passada porque continuava ali à espera para pagar.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Comecei a ouvir barulhos ao pé da porta e apercebi-me que era o vizinho que estava a tentar entrar na casa dele. Estranhei já que me parecia que ele estava a demorar bastante tempo a fazê-lo. Quando dou por mim o vizinho entra na minha casa. Eu estava em toalha de banho, uma toalha de banho verde-escuro. Ao entrar ele diz-me "é melhor vestires-te senão não prometo que não me jogue para cima de ti". Incrédula e apressada, comecei a vestir-me. Nesse instante ouvi a vizinha a chegar e mandei-o ir para casa. A partir desse dia ganhei medo em morar nessa casa porque estava sempre a achar que o vizinho ia entrar. Ainda pensei em mudar-me mesmo que para uma mais pequena para sentir-me em segurança.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Comecei a trabalhar na Decathlon.
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Fui raptada por uma família de ciganos. Obrigavam-me a trabalhar, mas eu estava a gostar muito já que a filha deles era super simpática comigo.
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Fui ao supermercado e houve um assalto com tiroteio e tudo. Uma das pessoas à minha frente foi baleada e morreu de seguida. O assaltante começou a disparar para todas as pessoas que tinham coisas de marca vestidas e atingia o símbolo. Eu também fui atingida, mas felizmente, a única peça que tinha com marca era um boné e com a queda o boné ficou solto da cabeça e quando o assaltante atingiu o boné não me atingiu a mim. Por breves segundos vi a minha vida toda a passar-me pela cabeça e nem sabia bem se tinha morrido ou não.
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Estava a dirigir-me para o meu veículo com uma caixa com 4 garrafas de água, um sujeito abordou-me porque queria assaltar-me e eu perguntei "Será que é preciso mesmo assaltar-me por causa de água?".

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Fui mandada parar pela polícia. Sei que eram dois polícias e um deles estava a tentar implicar comigo. A primeira coisa que fizeram foi enfiar-me o balão pela boca e mandarem-me soprar para ver se acusava álcool. De seguida, pediram-me os documentos e havia lá qualquer coisa que eles não estavam a perceber. Eu só dizia "Posso falar?". No final, um dos polícias virou-se para o outro e disse "Não pode ser ela, não me parece que fosse capaz de fazer isso". Eu sem perceber, perguntei o que se passava e eles mostraram-me umas imagens. Eram de um automobilista que tinha uma condução muito estranha e conduzia o carro aos ziguezagues. Eu disse logo que não era eu, ainda por cima nem dava para ver a matrícula do carro e eu não me lembrava de ter passado naquela estrada.

domingo, 7 de setembro de 2008

A Andreia estava irreconhecível com aquela mini-saia, estava tão magra! Perguntei-lhe o que tinha feito pois tinha ficado muito mais magra do que eu em tão pouco tempo e ela respondeu-me "muito ginásio" e eu pensei "ah ok... ginásio, erck".

sábado, 6 de setembro de 2008

Bem, apesar de eu não andar por aí a lavar os dentes em camiões dos bombeiros, nem perdida em hotéis de luxo LOL Quero relembrar aos meus leitores mais distraídos que estes relatos são APENAS SONHOS!!! Não são a minha vida... Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência ehehehe

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A minha mãe estava a olhar para mim e com um ar apreensivo diz-me "Com essa barriga, não me digas que já vem aí um rapaz a caminho".

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Fui assaltada.
Sai da festa de mau humor porque não tinha ninguém para ser o meu par no jogo que ia começar. Todos os que conhecia já tinham escolhido alguém e eu não estava disposta a ficar com um desconhecido. Sai porta fora chateada . No meio do caminho senti que um indivíduo aproximou-se de mim e apontou-me uma arma à barriga e disse "vais-me dar o teu dinheiro todo". Ao aperceber-me que se tratava de um assalto entrei numa pastelaria mesmo ao lado e disse "quero uma garrafa de água sff". Do outro lado do balcão o empregado não se apercebeu de nada e eu ali continuava com a arma apontada. Quando ia a pagar a água apercebi-me que não tinha dinheiro e disse ao assaltante "não tenho dinheiro", no entanto, neste mesmo instante abro o fecho pequeno da mochila e vejo uma carteira preta com 2 notas de 10€ e dentro um telemóvel Nokia 3310... Olhei para o assaltante e disse "leva o dinheiro todo, deixa-me ao menos entregar tudo ao dono impecável". Assim foi, ele levou os 20€ e saiu porta fora a correr. Eu ainda pouco retomada do susto, paguei a minha água e sai da pastelaria onde encontrei o meu irmão que ia a passar e acompanhou-me de novo para a festa de onde eu tinha saído.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Entrei num prédio desconhecido à procura de elevadores com lavatório. Acertei à primeira, aquele elevador tinha, fiquei toda contente. Entrei no elevador e comecei a lavar os dentes e para que ninguém me descobrisse, pus o elevador para o 9 andar e quando lá chegasse ia carregar novamente para o 0 e sair, na esperança que ninguém me apanhasse. Achei que esta viagem seria suficiente para lavar os dentes. Quando cheguei ao 9 andar, a pessoa que estava comigo resolveu abrir a porta para me amedrontar, o problema é que nesse andar estava um morador do prédio pronto a entrar no elevador e eu fui apanhada em flagrante.
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Era uma festa requintada e estávamos todos lá. O grupo do Vestibular estava em peso e ia ser o nosso reencontro. Seria também o dia do juízo final em que íamos saber se afinal ficávamos ou não efectivos. Quando cheguei ao local reparei que em frente ao evento (edifício sede) existia uma nova pastelaria que tinha sido aberta porque era conveniente para um administrador e os empregados, para além de vestidos a rigor, eram todos filhos de funcionários.
Ainda no evento começo a reparar num dos rapazes do Vestibular que estava vestido de macacão de ganga curto, tipo calções. Esse mesmo colega veio ter comigo e disse "eu não quero nada contigo" e eu pensei "mas que raio, quem é que disse a este que eu estava interessada nele?". Para além disso reparei que eu própria estava muito mal vestida, não tinha conseguido levar mala e estava com sapatos rasos meias brancas e saia. Senti-me bastante pirosa. A mala não tinha conseguido levar porque tinha-a deixado no trabalho da minha mãe. Antes de ir para o encontro tinha passado pelo trabaho dela, mas estava completamente remodelado, com três filas de secretária e todas elas cheias de clientes. No meio de tantos clientes, uma remodelação e com a pressa que eu tinha, não consegui encontrar a mala.

sábado, 23 de agosto de 2008

Estava eu no meu trabalho, quando me apareceu um cliente que costuma levar algumas moedas para depositar na hora. Naquele dia ele queria depositar €57,42 no primeiro depósito e levou-me tudo em moedas de €0,02, era um saco só com moedas daquelas. Comecei a despejar o saco em cima da secretária para poder contá-las, quando ele diz-me "Despache-se tenho aqui mais dois depósitos e atira para cima do balcão um saco com moedas de €0,01". Enquanto ele me diz isto deparo que a minha colega encontra-se atrapalhada a precisar de ajuda e a casa começa a encher. No meio de tanto stress ainda aparecem dois amigos meus a Mónica e o Nelson (o que é que estes fazem juntos?) que vêm ter comigo com uma nota de 10 euros na mão acenam-me a nota e dizem "Olhe sff quero comprar um punho de pilotos emigrantes" e eu "???!!!" e eles "Estou a brincar, sabes-me dizer onde fica a rua Dr. qq coisa (não me recordo do nome)" e eu disse "não faço ideia, não sou daqui".
Quando dei por mim, já eu tinha desaparecido do meu trabalho, estava a almoçar não sei onde e deixei o cliente das moedas pendurado. A juntar a isto eu estava a chorar baba e ranho e não queria voltar para aquele cenário.
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Fui 2 ou 3 dias para fora, não sei para onde, nem sei com quem. Sei que a pessoa (nem sei se rapaz ou rapariga) me dizia, amanhã é o dia de irmos à Herdade da D. Lindalva, mas ainda temos que ir procurar o local.
No dia seguinte lá estávamos nós à procura da Herdade. Quando chegámos ao sítio que pensávamos estar perto, gritámos por ela e ela apareceu logo. A pessoa com quem eu estava disse-lhe "Sabe, eu vou casar e já sabe que vai ser minha madrinha". Entrei dentro da Herdade havia uma festa enorme (se calhar a do noivado) e eu não conhecia ninguém e a pessoa com quem fui abandonou-me logo ali à porta e foi ter com os amigos(as) dele(a).

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Estava numa mesa de reuniões a debater um assunto, na reunião estava uma médica, uma farmacêutica, uma estudante e eu. Estávamos a debater a compra de uma farmácia. Eu pensava que só tinha ido à reunião para assistir, mas afinal ia ter que expor os meus pontos de vista também, comecei a ficar bastante nervosa e sem saber o que ia dizer.
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Entrei em casa de alguém e lá estava o Rui. Estava gordo e com um ar desmazelado, mas com o mesmo ar matreiro de sempre. Olhou para mim e disse "boa noite" e eu fiquei parva a olhar do tipo "o que é que este faz aqui?" e ele responde-me "já toda a gente sabe que a deixei para ficar contigo, venho para te conquistar". Eu fiquei sem saber o que fazer e fui a correr para a cozinha dar beijinhos ao meu namorado. (Este sonho devem ser efeitos das novelas... Estive a ver o Feitiço de Amor e o Afonso quer voltar para a Alice!!! :) )

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Combinei ir para a praia com a Sandra porque há muito tempo que não estava com ela. Eu cheguei primeiro e já estava na areia à espera dela quando a vi chegar com os seus filhos. Acontece é que a Sandra estava muito magra e de cabelo comprido e eu fiquei cheia de saudades da Sandra gordinha de cabelo curto.
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Estava na vivenda da minha avó a morar com os meus pais. Sai de casa para ir ao carro durante a madrugada e quando voltei a entrar em casa vi que não tinha trazido as chaves de casa. Fiquei cheia de medo de tocar à campainha e acordá-los, mas lá toquei e o meu pai veio-me abrir a porta.
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Andava à beira mar com o meu namorado num local desconhecido, fora de Portugal. Andávamos ali quase que perdidos porque não tínhamos sítio para ficar os dois à vontade. Na nossa casa tinha ficado o meu irmão e eu estava receosa que ele fizesse lá uma festa.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Estávamos em Agosto e fui ao liceu com o meu pai. Quando vinhamos embora, eu vinha cheia de medo porque o meu pai queria ir pelas escadas e eu estava com receio em descê-las. Eram umas escadas a pique e muito estreitinhas... Pelo caminho encontrei um colega e disse-lhe "O que é que fazes aqui? Quando estávamos em aulas não punhas cá os pés e agora nas férias estás aqui?".

domingo, 17 de agosto de 2008

Não tinha boleia para ir para o trabalho, então o meu irmão ofereceu-se para me levar. Tinha que entrar às 8h30m, mas o meu irmão só me deixou lá à porta às 10h30m. A essa hora, já atrasada, tive vergonha de entrar e quando dei por mim reparei que não estava vestida a rigor. Apenas tinha um t-shirt e cuecas e fiquei bastante envergonhada. Saí dali para fora e fui para uma rua em que numa montra vi que vendiam instrumentos musicais. Entrei à procura de trompetes e reparei que havia um pequenino no cimo de uma montra, tão alto que eu custava a vê-lo. Pedi à funcionária da loja para mostrá-lo, mas ela ia logo vendê-lo, eu disse que primeiro queria ver e ela disse que para mostrar tinha que primeiro ir aquecê-lo. Sei que levei ali enrolada imenso tempo e acabei por vir embora.
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O telefone tocou, atendi e do outro lado disseram "Lembras-te do Pedro? Tens que ligar-lhe, está metido no alcoolismo e só tu podes ajudá-lo".

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

As mulheres são tão venenosas... Uma amiga do meu namorado ofereceu-lhe um gatinho. Assim que eu soube que ele tinha recebido um gatinho perguntei logo "O que é que tu vais fazer com o gatinho?" e ele respondeu "Ficar com ele", eu disse logo "Calha bem, entra o gatinho e saio eu..."
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E Elsa ficou grávida, ia ter uma menina chamada Sara. Eu e a minha sogra estávamos muito felizes, tal como toda a família. Mas eu estava um bocadinho triste, queria tanto ter uma menina e ainda não tinha conseguido...

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

O meu namorado arranjou uma amiga nova, era a Andreia. Ela ia connosco para todo o lado, que irritação...
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Estava eu ao pé do meu antigo carro, quando o mundo entrou em guerra. Todas as pessoas tinham uma arma, menos eu... Assim, cheia de medo e fragilizada, escondi-me abaixada, quase por baixo do carro e fechei os olhos à espera que algum tiro me atingisse e fosse o meu fim... Felizmente quando abri os olhos a guerra tinha acabado e à minha frente havia uma fila para entrar para o teatro como se nada se tivesse passado.
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Entrei no hotel, tinha que escolher o meu quarto, mas nenhum me servia. Uns tinham camas a mais, outros não tinham vista, outros apenas tinham sofás para dormir... Para além disso, todos os quartos eram muito tristes, fechados, com cores monótonas e com um aspecto antiquíssimo.

domingo, 10 de agosto de 2008

Andava o Moutinho no centro comercial onde eu estava e todas as pessoas chamavam por ele e eu estava cheia de pena por ele não poder ter uma vida normal.
O meu namorado tinha duas mulheres (eu e outra), até aqui tudo bem porque parece que ambas sabíamos e compactuávamos com a situação. Acontece é que eu tinha falado com ele que gostava de ter filhos e a outra é que ficou grávida de um menino. Eu fiquei para morrer... Mas entretanto ele veio falar comigo e disse que nem sequer era o pai, o pai era o Bruno.

sábado, 9 de agosto de 2008

Estava um dia chuvoso e havia muita comida na casa dos meus pais. Não sei porquê, mas o meu namorado e a namorada do meu irmão não estavam. O meu tinha ficado em casa a dormir e estava à espera que ele me dissesse qualquer coisa.
Eu andava a tentar tirar gelado de morango e natas com salada de frutas, mas não conseguia, até que tive que pedir à minha mãe para fazê-lo. Quando ela acaba de preparar a salada de frutas com o gelado diz "então não vens?" e estava ela na casa de banho e chuveiro em punho e eu pergunto "o que vais fazer?" e ela "dar-te banho" e eu disse "não, só queria mesmo que preparasses o gelado e a salada, já sou grande para me dares banho".
Já de noite, o meu namorado liga-me a dizer que já não ia lá ter que tinha adormecido e já não se conseguia levantar. Eu como tenho medo de ir para casa sozinha à noite, pedi à minha mãe para dormir lá em casa, mas ela não tinha espaço para mim...
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Andava de carro por uma aldeira, não sei com quem e não tinha roupa para vestir, estava muito envergonhada...

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A minha filha era linda e já tinha uns 6 meses. Estava era preocupada com ela porque o pai deixou-a por uns segundos e eu fui dar com ela quase a escorregar por um buraco... Mas felizmente fui a horas de agarrar a minha pequenina.

sábado, 2 de agosto de 2008

Vi o meu ex-carro, estava tão bonito... Agora era de uma rapariga novinha. Tentei falar com a mãe dela para saber quanto tinham dado pelo carro, mas não tive lata suficiente para perguntar.
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Abriram-me uma conta bancária em Cuba sem eu saber. Só descobri porque começaram a cair rendimentos na minha conta bancária em Portugal, cerca de 400€ que eu não sabia de onde vinham. Afinal foi um cliente meu que gostou tanto do meu atendimento que me fez essa "surpresa".
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Estava num país diferente e estava lá um colega meu. Esse colega e eu começámos a ficar muito próximos, porque ele estava a ser muito meigo para mim, muitos abraços, muitas festinhas no cabelo, mas eu não queria aproximar-me porque tenho namorado. Felizmente consegui resistir.
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Andava eu perdida num hotel, estava farta de abrir portas e mais portas e não saia do mesmo sítio. Parecia que estava num labirinto sem saída ou presa num castelo (já que era um hotel de luxo). Já desesperada, chega um casal de empregados (o homem tinha ar de tarado) e oferecem-se para me ensinar a sair. Eu fiquei toda contente apesar do ar do homem (fiquei com medo). Mas eles disseram "Menina, podemos ajudá-la a sair, estamos aqui para os seus serviços" e eu respondi "Ah, sim, agradecia" e eles responderam "Sim senhora, são 15.100€" e eu respondi " O QUÊ??? E o chaozinho posso pisar sem pagar???"
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Estava num restaurante e não sei como tinha um desconhecido (estrangeiro) na minha frente. Ele queria dar-me 200€, não faço ideia porquê. Eu não queria aceitar o dinheiro, então ele foi embora e deixou-o em cima da mesa (tudo em notas de 10€). Eu estava com medo que fosse acusada de alguma coisa por ficar com aquele dinheiro, então quando saí do restaurante disse alto e bom som "Ficam todos neste restaurante a saber que estão aqui 200€ que eu não vou levar e se a polícia vier atrás de mim a pensar que fiquei com eles, preciso que todos sejam minhas testemunhas".

terça-feira, 29 de julho de 2008

Fui a um jantar com o pessoal do Vestibular, o jantar era em Portimão e então eu não podia faltar. Como era de um grupo de amigos que o meu namorado não faz parte, resolvi ir sozinha ao jantar. No regresso a casa, sozinha, era já de noite e eu ia cheia de medo. No caminho senti-me a ser perseguida por dois rapazes... Assim que me apanharam numa rua escura abordaram-me e pediram-me os cartões MB e os códigos. Acontece que não sei bem como, criei alguma empatia com eles e eles deixaram-me ligar ao meu namorado para ir lá ter. Quando ele chegou, começámos todos a conversar e eles esqueceram-se que me queriam roubar. No fim disto tudo ainda fiquei a olhar para um dos assaltantes que era lindo de morrer.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Os meus pais estavam a comer pizza ao pequeno-almoço.

sábado, 26 de julho de 2008

Estava numa espécie de visita de estudo a um parque de diversões. Tinha imensas piscinas com escorregas e uma pista para fazer de bicicleta, mas dentro de água. Eu estava num grupo de amigos da escola. Infelizmente a visita de estudo estava um bocado mal organizada, já que não havia autocarros e só algumas pessoas tinham levado carro. Eu não levei e então andava a pendura o que se tornava bastante chato. Durante a tarde passámos o tempo numa esplanada, mas ninguém estava a achar aquilo nada interessante. A certa altura os organizadores estenderam-nos as toalhas de praia para nos deitarmos, infelizmente, no meio do meu grupo de amigos não havia espaço... Assim o organizador mandou-me deitar numa toalha no grupo do lado onde não conhecia ninguém (era um grupo só de rapazes, todos jeitosos, e só existiam 3 raparigas). Lá fiquei no grupo delas, mas elas foram espectaculares e muito receptivas comigo. Passado os instantes estava em "amena cavaqueira" com elas e ainda me levaram de carro, íamos passear. Os rapazes nem falei com eles.
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Fui viver para a casa da minha sogra. A casa era espectacular, enorme. O problema é que para mim e para o meu namorado tínhamos direito apenas a um quarto e uma casa de banho. A minha preocupação com tão pouco espaço era "onde é que eu ia arrumar os sapatos quando chegava do trabalho?". Se os deixasse no quarto o cheiro iria espalhar-se e o meu namorado ia achar aquilo insuportável. (realmente há com cada sonho... e eu nem cheiro mal dos pés, onde raio fui eu buscar isto)
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O meu primeiro gerente estava a elogiar o meu trabalho e ao mesmo tempo estava a depreciar o trabalho de uma nova colega. Ela estava fula comigo e disse-me "se eu descubro que foste tu que andaste a envenenar o gerente, estás tramada". Eu no meio daquilo tudo só pensei "tantos elogios, logo hoje que eu precisava de pedir para sair mais cedo...".

terça-feira, 15 de julho de 2008

Fui estudar para Faro para terminar o meu curso. Agora sim, vou conhecer a verdadeira vida académica.
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Tenho que ir para uma nova formação do trabalho, em Lisboa. O grupo é o mesmo da última vez, o problema é que desta vez são quartos mistos e eu não sei como é que vou explicar ao meu namorado que vou dormir com outro no mesmo quarto.
Estava numa feira, perto de uma barraca de uma espécie de vidente com uma criança ao colo. Aquela criança estava abandonada e a vidente pretendia entregá-la a quem a quisesse. Ao meu lado encontrava-se uma senhora que estava interessada nessa mesma criança, um rapaz. Acontece que a vidente vem ter com a senhora, mas pára ao meu lado e diz "A criança é para ela, ela é que está destinada a ser a mãe". Desde esse dia nunca mais larguei o menino e tentei fazer tudo por ele.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

No Sábado, eu e a minha prima, passámos a tarde a mudar as montras de uma loja que há uns quarenta anos não eram mudadas. As montras ficaram bastante fashion, modernas e apelativas. Acontece que na Segunda quando passei por lá para ver o resultado final, fiquei FURIOSA!!! O meu avô voltou a pôr as montras exactamente como estavam antes e o nosso trabalho "foi por água abaixo".
(Infelizmente este tornou-se realidade, aconteceu mesmo...)
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Estava a entrar no prédio dos meus avôs e apareceu um casal e uma criança e perguntaram-me "Entregou a Marota aos vizinhos da última vez que cá estivemos?" (a Marota era uma cadela). Eu respondi "da última vez, agarrei na cadela e deixei-a lá como me pediram, porquê?" e o casal respondeu "os vizinhos disseram que não tinham recebido nada e queremos ajustar contas consigo" e eu respondi "Não tenho nada com isso, já fiz o favor da última vez e deixei tudo como queriam, ajustem contas com eles". Entretanto entrei para o átrio do prédio e estava uma fila enorme para o elevador. Entrei eu e mais 3 rapazes (um deles vestido de cor-de-rosa) que não conhecia de lado nenhum e cada um ia para um andar diferente, o que foi uma confusão para marcar os números no elevador, ninguem se entendia.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

No chão começou a aparecer sangue, não sabia de onde vinha. Joguei as mãos à minha cabeça, não tinha qualquer ferida, mas estava a sangrar sem parar. Com os uma das mãos tentei estancar a ferida e acabei por partir um dos dedos e ficar com a mão deformada. Estava assustada, olhava em redor e não tinha ninguém para me ajudar. Tentei conduzir, mas como estava sem óculos, não conseguia ver a estrada. Seguia em frente sem saber bem onde estava, ia tendo um acidente. Parei o carro e chorei, chorei, chorei. Apareceu alguém (que não consegui ver o rosto) abracei-a como se fosse o meu último abraço e implorei ajuda.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Finalmente tive sonhos!!
Já há alguns dias que não tinha nada para contar.
Este blogue não dá para escrever quando me apetece, mas sim quando tem que ser.
Fui passear a New York, mas vim de lá apavorada. As pessoas tinham um hábito muito estranho que a mim me metia muito medo. Costumavam sentar-se no parapeito da janela e ficavam assim a olhar para as ruas sem estarem presas a nada, para mais naquelas torres. Eu lá fazia como elas, mas andava sempre amedrontada. Ainda por cima, uma das vezes, chamei os bombeiros para me tirarem dali e o que eles fizeram foi gozar comigo. Vim para Portugal e perguntaram-me como tinha sido a viagem e eu respondi "lá parecem macacos sempre pendurados nos galhos".
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Estava a limpar a casa de banho quando um cano de água ali perto rebentou e começou a vir porcaria por todos os lados. Inundou-me a casa de banho, quanto mais eu esfregava mais a porcaria se espalhava e começou a acumular pelas loiças todas. Eu comecei a gritar pelo meu namorado para vir tapar o cano, mas nada adiantou, eu estava atolada em porcaria.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Fui à Berska fazer umas comprinhas e levei o meu namorado. Enquanto eu andava toda entretida a ver as roupas, ele estava encostado ao balcão... Acontece que não estava sozinho, a funcionária da loja aproveitou que eu andava nas nuvens com tanta roupa para se fazer ao meu menino. Sai da loja toda lixada e ele todo apaixonado pela rapariga.
Fomos para casa e só me lembro de estar a falar com a minha cunhada e dizer-lhe "pois, parece que acabou".

quarta-feira, 18 de junho de 2008

O pessoal do trabalho ganhou a lotaria, ganharam 3 milhões de euros!!! Eu estava toda desgostosa porque não tinha entrado na sociedade (na altura estava em férias). Assim, andava a chateá-los para que aplicassem os 3 milhões de euros no Taxa Crescente 2011 de maneira a que eu conseguisse ganhar um prémio e com isso compensar o facto de não ter jogado na lotaria.

domingo, 15 de junho de 2008

Fui finalmente fazer a minha tatuagem. Chego lá, mostro mais ou menos o desenho que queria fazer e a rapariga diz-me "esse não temos". E eu digo "não têm borboletas? E nem sequer podem fazer um desenho?" e ela responde "não, as borboletas são horríveis."

sábado, 14 de junho de 2008

Comprei uma casa nova, andava muito satisfeita, até que um dia... Fui ver um dos quartos e estava num estado lastimável. Haviam buracos por todos os lados, o tecto então, conseguia ver a cozinha da vizinha que nem tinha chão para eles poderem andar... Uma desgraça, não fazia ideia como resolver o meu o problema, até que disse "já sei, pomos um tecto falso".
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Estava tão senil mentalmente que não conseguia trabalhar e porquê? Não consegui distinguir as notas se eram escudos ou se eram euros...
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Ia de carro com o meu avô, pai e mãe, no meu twingo. Olhei para trás e do mar vinham eles, uma espécie de OVNI marítimo, eles queriam apanhar-me... Num ápice vi que iam agarrar no carro pelos ares e gritei "Vamos morrer" e saltei porta fora, fiquei com a imagem do meu pai com um olhar que dizia "como é que nos fizeste isto?" . Quando me apercebi estava num bairro em que existiam pessoas de todas as raças. Eu fui pelas ruas a gritar "o carro vai explodir", haviam uns com ar de terroristas que só queriam ir ver a explosão, haviam outros que só se metiam comigo a cantar "senhorita, que bela, me passa sua mala..." e eu respondi a cantar "minha mala nada tem, apenas pouco para eu comer...".
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Numa sala abandonada, calcei os meus patins e pus-me a andar, fiquei toda feliz por ainda saber andar e ainda por cima alguém sugeriu "não queres dar aulas?" eu respondi "não tenho conhecimentos técnicos".

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Os sonhos andam mesmo fracos :(
Ainda por cima, esta noite, sei que sonhei e não me lembro da história completa do sonho, só tenho uma espécie de "flashes". Sei que envolvia chineses com duas cabeças e um só corpo (o que devia dar uma grande história) e bebés do tamanho de um ovo!!!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Estacionamos a mota na rotunda. Enquanto caminhavamos, lado a lado, os olhos dele direccionaram-se para uma rapariga que saia de uma acelera. O olhar deles cruzou-se e eu fiquei ali a olhar... Ele fez-lhe uma festa na cara e com muita ternura deu-lhe dois beijos. Eu fiquei ali a olhar como que uma estranha, enquanto eles trocavam lembranças de um passado em que tinham sido namorados. Ouvia todas aquelas recordações e pensava "o que faço aqui?". Com aquele cenário, resolvi fugir dali com todas as minhas forças. Comecei a correr e fui parar à Fnac, estava cheia de gente o que me fez feliz, porque assim ele não me podia encontrar.
À noite, ao deitar, quando acordei, ele já não estava na cama, dormia agora na cama de solteiro. Perguntei o que se passava e ele disse-me "nada", mas aquele olhar dizia que aquela antiga paixão o tinha novamente possuído. Eu olhei e pensei "só espero que a minha antiga paixão também reapareça para que possa também ser feliz".

sábado, 31 de maio de 2008

Tive o meu primeiro comentário no blog, fiquei super contente. Acontece que o comentário era uma declaração de amor e a situação deixou-me bastante atrapalhada.
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O nosso filho estava a portar-se mal e eu disse "Estás a ouvir o que o pai está a dizer? " então ele lá foi pedir desculpas não sei a quem a mandado do pai. Nos devíamos estar numa festa, já que ele não parava de comer bolo. E eu disse "Oh filho, com tanto bolo, amanhã tens dor de barriga" e logo de seguida disse "Ah, também não faz mal, estás no infantário, elas que te aturem", em seguida, lembrei-me "Oh, amanhã é Sábado, quem vai aturar sou eu".
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Andava no supermercado às compras, quando chegou a altura de pagar, só podia ficar uma pessoa na caixa e não podíamos passar por aquelas divisões normais, tínhamos que ir dar a volta. Fiquei toda chateada. Ainda por cima, quando cheguei cá fora, lembrei-me que não tinha comprado queijo fresco. Não sei como nem porquê, para eu comprar o queijo fresco o meu namorado tinha que comer queijo primeiro (o problema é que ele não gosta de queijo).

domingo, 25 de maio de 2008

Encontrei a Susana, há muitos anos que não a via. Ela cumprimentou o meu irmão, a minha mãe e a mim. Assim que me cumprimentou, perguntou "Estás triste?" e respondi "Não" e ela disse-me "Já não tens o sorriso de quando te conheci". Em seguida voltei a olhar para ela e perguntei "Estás grávida? Outra vez?" ela exibiu a barriga e disse "Sim, estou, é a terceira, nasci para ser mãe.
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Estava no meio da rua a lavar os dentes num carro dos bombeiros. Ao meu lado, outra rapariga também se encontrava a lavá-los e reparei que ela tinha os dentes muito mais brancos do que os meus. Perguntei-lhe "Fizeste um branqueamento aos dentes?", respondeu "Sim", fiquei toda entusiasmada e comecei a perguntar pormenores pois também gostava de fazer nos meus.

sábado, 24 de maio de 2008

O concerto ia começar, eu no trompete, a minha mãe no piano, o meu irmão no clarinete e o meu pai, bem não vi o que tocava... (Na realidade não tocámos nada!) O maestro assinalou que podíamos iniciar e acho que passei a maior vergonha da minha vida, nenhum de nós sabia o que estava ali a fazer, porque ninguém sabia tocar. Eu há anos que não tocava trompete, e que eu saiba, os meus pais e irmão nunca tocaram nada. Sai dali a correr cheia de vergonha e o meu pai atrás de mim. De repente, começámos a ouvir um piano a tocar com uma melodia fantástica e um clarinete a acompanhar, era a minha mãe, como tinha andado nas aulas de órgão e tinha tocado na igreja (?), conseguiu improvisar ali qualquer coisa e as pessoas adoraram. Já eu, nos bastidores, tentei soprar no trompete para tocar qualquer coisa e já nem som conseguia que saísse, esqueci-me de como tinha que por a boca para tocar. Fiquei muito triste.
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Fui a um almoço de família em Monchique, estavam lá todos. Acontece que foi um almoço muito estranho pois fiquei a saber que a minha família era muito preconceituosa com as profissões. Queriam que os Doutores e Engenheiros se sentassem nos melhores lugares e as restantes profissões nos lugares que sobrassem. Tudo aquilo me estava a fazer muita confusão... Lá nos sentámos, nem sei como, só tenho a ideia de que a comida estava com muito bom aspecto, era cabrito no forno com batatas e parecia delicioso.
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Sentada no sofá da sala dos meus avôs que fica em frente da janela da varanda (fechada em marquise), vejo entrar um homem de cor negra pela sala dentro. Fico perplexa e imóvel e grito "Avô está aqui um homem". Lá da cozinha o meu avô diz-me "Já é normal, ele vem aqui muitas vezes". Ao mesmo tempo o indivíduo de cor escura diz-me "Cala-te, venho cá muitas vezes mas nem gosto do gajo". Enquanto nós falávamos vejo a minha avó a entrar na dispensa e a tirar chocolates, acho que tirou uns 5 chocolates tipo snickers ou algo parecido, mas tirou mesmo daquelas caixas de supermercado, tanto que eu pensei "mas como é que ela tem aqui tanto chocolate". A minha avó agarra nos chocolates e diz "Entrega-lhe é só isto que ele quer e depois vai-se embora".

sexta-feira, 23 de maio de 2008

As férias estão a terminar e os meus sonhos voltaram em grande!!!
Este hoje é enorme e mesmo assim deixei de lado alguns detalhes para não ocupar tanto espaço.
A sorte de estar de férias é que dá para escrevê-lo assim que acordo, se escrevesse apenas no final do dia, de certeza que já iam ter só o resumo :p ehehe
Eram 16h45m quando eu cheguei ao edifício pronta para a entrevista que ia ter às 17h. Levava uns sapatos altos pretos, umas calças cinzentas e uma blusa preta, ia muito elegante, mas queixava-me que me tinha esquecido do casaco e por isso não ia ser aceite.
Quando cheguei à porta do edifício (que estranhamente não é o da realidade), estava uma multidão de gente, entre elas, pessoas minhas conhecidas. O meu tio olhou para mim e disse "UAU, nunca te tinha visto assim vestida". Fiquei desgostosa foi quando fui abordada por outra senhora que me disse "A tua entrevista já passou era às 16h". Nem queria acreditar, eu tinha apontado que era apenas às 17h. Entrei de rompante no edifício, mas com medo da vergonha do atraso, não perguntei nada a ninguém, fiquei na sala de espera na esperança de ver um rosto conhecido. Eram 17h10m e nada, então decidi ligar a internet do telemóvel e procurar no site quais iam ser as formações daquele dia. Lá encontrei, às 17h entrevista com o reitor (?) e em frente o meu nome. Subi para a sala em questão eram 17h15m. Cheguei à porta cheia de vergonha pelo meu atraso e pedi desculpas, mas que me tinha enganado e tinha sido induzida em erro. Na sala, do lado direito estavam crianças, parecia uma sala da escola primária. Cá atrás havia uma espreguiçadeira, daquelas tipo de praia, em cor de laranja em que me mandaram sentar (quer dizer, deitar). Com a roupa que tinha tive alguma dificuldade, mas lá me deitei e fiquei a ouvir.
O cenário mudou e a palestra (que supostamente ia ser uma entrevista) terminou. Nesta fase, encontrava-me no guiché à procura da reserva no hotel e da chave correspondente. Tinha o quarto n.º 2 e fiquei contente quando soube quem ia ser a minha colega de quarto.
Vinha uma nova etapa, caminhar do edifício até ao quarto do hotel, aqui começou uma verdadeira aventura. Pelas ruas de Lisboa (já com calças de ganga), fui abordada por dois indivíduos encapuzados que puseram as mãos pelas calças para me roubar a carteira, eu consegui fugir e ao mesmo tempo apareceu uma amiga minha que disse para eu ir com ela, que ficava protegida. Começamos a andar por uma rua, que mais parecia um túnel e daí para a frente eram só pessoas a tentar fazer-nos mal. O bom da história é que ela tinha poderes mágicos e tudo o que tentavam fazer-nos ela depois virava o feitiço contra quem nos tinha magoado. No final do túnel, não tinha hotel nenhum (lembram-se? o meu objectivo era ir para o quarto de hotel n.º 2), mas sim uma arrecadação. Subi por umas escadas apertadas e com alguma ginástica lá consegui. Fiquei abismada quando os meus olhos se depararam com tamanha situação. Era uma arrecadação transformada em bar, com mesas e cadeiras feitas de madeira. Todos os clientes estavam a beber alguma coisa e quando entrei, todos se levantaram um a um a olhar-me maleficamente. Todas essas pessoas, eram pessoas que alguma vez na minha vida já me fizeram mal, não mal físico, mas que me criaram algum mal-estar. Lembro-me nitidamente da cara de duas pessoas que apareceram bem definidas. Em seguida, não sei bem o que aconteceu, só sei que a proprietária disse-me "Sai daqui, ainda não chegou a tua hora de estares neste local".

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Tinha um bigode tão grande que já dava para usar a máquina de barbear :|
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Estava rodeda de caixas de cereais de aveia, era só escolher que haviam montes de caixas só para mim.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Andava a passear com alguém à procura da entrada para uma espécie de salão de jogos/diversão. Encontrei uma passagem e disse "É por aqui, mas a porta é muito estreita, só deixam entrar pessoas magrinhas". A outra pessoa que eu não cheguei a ver o rosto para poder identificá-la diz-me "Não sejas tola, não é por aí, achas que alguém ia conseguir passar por aí?". Não sei como entrámos, mas chegámos ao nosso destino. Era um barco que flutuava, era tão frágil que eu dei um empurrão e consegui estragar aquilo tudo...
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Era uma corrida de motas, o meu tio ia todo satisfeito, a uma velocidade extremamente veloz. Eu e o meu irmão acompanhávamos a corrida delirando pois estava a correr tudo muito bem. Porém, quando chegámos a casa (ainda a casa das Cardosas) digo para o meu irmão "Ainda não chegou" e o meu irmão diz "Como é possível? Àquela velocidade já tinha chegado". Olhámos pela janela e vemos o meu tio estendido numa maca e a ser transportado por um jeep preto, apenas reparei que conseguia mover o pé, pois mexia-o freneticamente. A minha mãe aproxima-se e diz "Foi a D. Rosa, vinha ali na rotunda, não viu a mota e embateu-lhe... Agora é uma chatice que ela é nossa cliente e está desconfiada por ter sido com o teu tio". Olho para o jeep a partir com o meu tio a ser transportado num atrelado (como se fosse uma mota de água, mas o meu tio) .

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Encontrei o Bruno (um colega meu do 5º ano que não vejo há anos) e estava com a Ana Filipa (que também não vejo há imenso tempo). Perguntei ao Bruno se estava tudo bem, ao qual ele respondeu "mais ou menos, a minha mãe faleceu...". Perante esta resposta, fiquei sem palavras.
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A minha mãe, tinha o meu perfume de maçã e gostou tanto dele que deu para cheirar a tanta gente que quando chegou às minhas mãos, vinha apenas um restinho. O Sr. António pediu-me para cheirá-lo e eu num acto de egoísmo fui muito mal educada com ele. Claro que isso reflectiu-se no meu trabalho, já que ele é lá cliente.
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O meu irmão tinha o computador a dar problemas e não conseguíamos descobrir porquê... Quando se abre uma janela "vai ver minhas fotos...". Descobrimos, era o disco rígido que ele tinha no computador, de um amigo meu, estava infestado de vírus.
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A mãe da Andreia precisava de pessoas para trabalharem no aldeamento. Perguntou-me se eu estava a trabalhar, que agora para o Verão ia precisar de pessoal para servir os pequenos-almoços.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

É pena que agora não me lembre dos sonhos completos e apenas de pequenas imagens... Desde que decidi escrever o blog, parece que os sonhos diminuíram ou então, muitas das vezes, já não me lembro do que sonho :| Deve ser castigo, se calhar, os sonhos não devem ser partilhados, já que fazem parte do nosso íntimo, será ?!

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Estava a viajar com mais pessoas no automóvel, mas não me lembro com quem. Sei que o meu irmão também ia, porque quando estávamos perdidos (supostamente em Moscavide) é a imagem dele que eu tenho a andar lá de um lado para o outro a perguntar que terra era aquela e qual o melhor caminho para ir para a Praia da Rocha.

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O meu amorzinho trocou-me por outra. Andava todo entretido com uma loira aí de 1,95. Sim devia ter esta altura já que as mamas dela chegavam-lhe à cara... Mas coitada, a rapariga era TÃO FEIA!!!! Para além de feia, era desengonçada... Mas tinha as mamas grandes!!! LOL

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Acho que sonhei mais qualquer coisa, quando me lembrar já venho escrever.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Eu e o meu amorzinho tivemos um bebé lindo, um rapaz.
A minha mãe ajudou-me a preparar a biberão.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Olho atentamente uma criança alegre e cheia de vivacidade. Com toda a sua ingenuidade encontra-se a fazer desenhos num sofá velho. Assim que me deparo com a situação penso "Quando tiver filhos com esta idade (3 ou 4 anos) tenho que mandar por uma coberta no sofá, afinal, o sofá foi caríssimo.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

LOL
Jogos e grávidas ultimamente é comigo !!!!
Passei a noite desesperada à procura de uma farmácia, onde ninguém me conhecesse, para poder comprar um teste de gravidez.

domingo, 4 de maio de 2008

Estava a subir as escadas, mas faltavam-me as forças nas pernas...

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A Maria disse-me "não gosto de meninas vaidosas" (parecia um adulto a falar) e eu disse-lhe "mas tu és muito vaidosa" ... Começa num choro que não dá para imaginar. Vêm logo os pais perguntar o que aconteceu, expliquei e eles disseram para eu tentar falar com ela. Com muita calma, como se de um adulto se tratasse tive a explicar-lhe porque achava que ela era vaidosa, lá se acalmou, limpou as lágrimas e percebeu o meu ponto de vista.

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Lá estavam elas, as três juntas e lindas de morrer. Top justo cheio de cores alegres e sem alças e mini-saia preta. O top realçava as grandes mamas e a mini-saia as lindas pernas...
Eu cheia de inveja (já que ele adora as mamas dela) comentei "já está tudo estragado".

sábado, 3 de maio de 2008

Ele passou por mim de cabelo curto, ficava-lhe mesmo bem!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Estava eu à porta da casa dos meus pais, quando apareceu alguém para trocar a fechadura. Como era eu que ali estava, deram-me as únicas chaves da nova fechadura (duas chaves).
Entrei para o prédio e fui tentar saber em que andar morava a administradora. Toco à campainha e vem uma velhota para abrir a porta e oiço lá dentro "oh mãe, lá vem a mãe abrir a porta sem saber quem é". Ouço "Quem é?" e eu "é a vizinha". A administradora abre-me a porta e eu ponho-me a explicar o que tinha acontecido e peço-lhe para fazer cópia das chaves, porque senão ninguém consegue entrar no prédio. Para meu espanto ela responde-me "não tenho nada com isso". Irritada com a situação, joguei as duas chaves em cima da mesa e disse "Eu é que não tenho nada com isso, nem sequer moro aqui". E ela responde-me "deve ser isso, é tão nova, como é que tinha dinheiro para comprar uma casa?"

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Agora é que eu estou a ver... Há duas noites que sonho com jogos!!!!
O meu avô parecia um verdadeiro jogador de futebol. Corria pelo campo com grande alegria.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Foi tão estranho e curto que nem cheguei bem a perceber que jogo era nem quais os objectivos. Sei que recebi um monte de cartas no correio, em que os selos eram a cara dos jogadores e eu com aquilo tinha que adivinhar qual era o jogador mais novo...

domingo, 30 de março de 2008

Sai para uma festa, longe da minha cidade. Não sei bem como nem porquê, mas tive que sair com a carrinha do meu avô, uma "linda" carrinha cor de laranja com trinta anos... Digamos que a festa, não faço ideia como correu, agora a vinda para a minha cidade correu muito mal. Para além de custar a conduzir a carrinha, pela pouca visibilidade, aquela carripana não andava nas subidas. Para ajudar a tudo isto, eu não sabia o caminho... Cheguei a um local onde tinha que fazer inversão de marcha, mas com aquele "autocarro" eu não conseguia. Então, estacionei para ali em qualquer lado o mais rápido que pude e retornei o caminho a pé! Após percorrer alguns kilómetros, sem fazer ideia onde me encontrava, cheguei a uma praça cheia de gente onde decorria uma cerimónia onde a Mapfre era patrocinadora. Nesta altura resolvi telefonar aos meus pais, de certeza que eles sabiam onde era aquela praça e de certeza que me iriam lá buscar.
Devo ter chegado a casa de alguma maneira, mas só me lembro do dia seguinte. Lá estava o meu avô a perguntar se a carrinha estava segura e eu respondi "segura deve estar... agora onde, eu não faço ideia, nem sei se lá consigo voltar". Eu sabia mais ou menos para que lados aquilo ficava, então lá fomos nós os quatro (eu, os meus pais e o meu irmão) em busca da carrinha. Eu pensava "vá lá que aquela porcaria é grande e laranja, pode ser que assim a encontremos mais facilmente". Dei as indicações daquilo me lembrava ao meu pai e lá seguimos. Finalmente avistamos a carrinha. A minha mãe, assim que a viu, só quis sair do carro e até estava disposta a conduzi-la desde que a levasse ao meu avô. Quando lá chegamos havia grande aparato policial. A minha mãe decidida avançou para a carrinha e nós ficamos no carro à espera. De onde estávamos não conseguia perceber se estavam a multar a carrinha ou em busca de 5 jovens que tinham um Opel Corsa branco parado ao lado... Também, fiquei sem saber... Acordei!!!!
Estava a família toda reunida num almoço. O meu primo Francisco evidenciava-se pelas suas palavras, até que eu disse "com esse discurso todo qualquer dia és político". Com um ar muito arrogante ele responde "finalmente, alguém que vê as minhas capacidades, só poderei ser mesmo político". Fiquei estupefacta com aquelas palavras, nunca pensei que o meu primo as dissesse. De qualquer maneira, estranho ainda, o facto do meu primo ser anão e ter a barba comprida...

sexta-feira, 28 de março de 2008

Esta semana acordei com a uma das sensações mais incríveis que já tive... Estava grávida de 9 meses e tinha chegado o dia do nascimento do meu bebé. Eu e o pai, não sabíamos bem se as águas já tinham ou não rebentado, mas sabíamos que o momento era aquele. Lá estava eu de barriga grande no hospital, toda orgulhosa e ansiosa pelo momento do nascimento do bebé. O nosso desejo era que tudo corresse bem e saber o sexo para escolher o nome. Foi um sonho que um dia espero que se torne realidade, porque mesmo em sonho, a sensação foi sensacional!!!!

domingo, 16 de março de 2008

Estava num centro comercial, cheio de gente, estava a ser seguida por um homem e não sabia onde tinha estacionado o carro. Sabia que estava no -2, mas não fazia ideia onde, tinha-me esquecido completamente... Tentei fazer o percurso mentalmente, para fazê-lo inversamente, mas tinha-se apagado da memória. Aproximei-me dos elevadores, na esperança de apanhar um para o -2 para tentar localizar o carro, quando o homem que me perseguia me abordou atirando-me com pequenos chocolates para cima. Num ápice, tentei despistá-lo e entrei no elevador. Cheia de esperanças de ir para o -2... o elevador subiu cerca de 80 pisos (estava cada vez mais longe). Cheguei ao destino, eram as salas de cinema... Acordei... E não me lembro de mais nada...

sábado, 15 de março de 2008

A minha avó ficou com as minhas tacinhas. Usou a tacinha amarela (a minha preferida) como base para o açucar.
O meu carro só vale 5.500€ e como é que isso é possível se afinal tem tão poucos kilómetros?
Uma noite muito pobre em sonhos... Mas ridículos quanto baste!!!!

sexta-feira, 14 de março de 2008

Encontro-me a lavar o cabelo e quando vou para me pentear, apercebo-me que a minha cabeça está cheia de sinais salientes e esponjosos... Apresso-me a telefonar à minha mãe para contar o sucedido... Esta, com a aflição do que vê, tenta arrancá-los. Tento sossega-la dizendo que vou ao dermatologista para ser operada e com todo o cuidado tento por o cabelo de maneira a que não se veja nada.
O susto foi tão grande, que quando acordei certifiquei-me que não passara de apenas um sonho.
Acordo durante a noite, estava a sonhar. Ouço uma voz que me diz "estás grávida e eu sou o pai". Que estranho, pensei eu, como é que um homem sabe que quem está grávida sou eu. Sem perceber muito bem o porquê daquela mensagem, fugi para o médico mais próximo para fazer exames. Enquanto aguardava os resultados, a minha preocupação era contar ao meu companheiro como é que lhe ia explicar que durante as semanas em que ele tinha terminado comigo eu me tinha envolvido logo com outro homem. Tentei sossegar e enquanto aguardava os exames pensava "não é possível eu estar grávida, através das contas não pode ser". Fui de novo falar com a voz que me abordou com a notícia e perguntei-lhe se não teria tido outra relação em que ele fosse o pai. Explicou-me que sim... No mesmo instante recebo a novidade, não estou grávida e a voz vai mesmo ser pai... mas de um filho da outra.
Está um sonho confuso, mas foi exactamente como aconteceu... Confusos, estranhos, perturbadores... Assim são os sonhos!!!