quarta-feira, 21 de maio de 2008

Andava a passear com alguém à procura da entrada para uma espécie de salão de jogos/diversão. Encontrei uma passagem e disse "É por aqui, mas a porta é muito estreita, só deixam entrar pessoas magrinhas". A outra pessoa que eu não cheguei a ver o rosto para poder identificá-la diz-me "Não sejas tola, não é por aí, achas que alguém ia conseguir passar por aí?". Não sei como entrámos, mas chegámos ao nosso destino. Era um barco que flutuava, era tão frágil que eu dei um empurrão e consegui estragar aquilo tudo...
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Era uma corrida de motas, o meu tio ia todo satisfeito, a uma velocidade extremamente veloz. Eu e o meu irmão acompanhávamos a corrida delirando pois estava a correr tudo muito bem. Porém, quando chegámos a casa (ainda a casa das Cardosas) digo para o meu irmão "Ainda não chegou" e o meu irmão diz "Como é possível? Àquela velocidade já tinha chegado". Olhámos pela janela e vemos o meu tio estendido numa maca e a ser transportado por um jeep preto, apenas reparei que conseguia mover o pé, pois mexia-o freneticamente. A minha mãe aproxima-se e diz "Foi a D. Rosa, vinha ali na rotunda, não viu a mota e embateu-lhe... Agora é uma chatice que ela é nossa cliente e está desconfiada por ter sido com o teu tio". Olho para o jeep a partir com o meu tio a ser transportado num atrelado (como se fosse uma mota de água, mas o meu tio) .

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