sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Bichos verdes e viscosos com cerca de 4 cm que saem pelo roupeiro... Através do aspirador tento apanhá-los, mas é demasiado nojento e até fazem "plock".

domingo, 25 de janeiro de 2009

O meu amor perguntou se eu queria ir passar o fim-de-semana a Lisboa, eu toda empolgada disse logo que sim. Assim que lhe pergunto se posso fazer as malas diz-me "Malas? Não é preciso, vamos de mota, não cabe ali nada" e eu disse " De mota? Com este tempo? Grávida? O que é que te deu, vamos de carro" e ele respondeu "Só vamos se formos de mota". Eu disse que ia, mas não cheguei a arrancar, mas ele estava decidido e foi sozinho. Passado umas horas ligaram-me a dizer que ele tinha tido um grande acidente de mota, tinha desmaiado e embatido contra um camião. Felizmente parece que não sofreu praticamente nada, mas a mota ficou desfeita. Apesar de não ter sofrido nada, fizeram uns testes e estava com uma espécie ou de tumor ou de aneurisma na cabeça...
Fui à casa da minha avó e ela queria que eu ficasse lá a ver como se preparavam perninhas de frango no forno, eu disse que não podia ficar lá a ver, já que tinha o meu amor no carro à espera. A minha avó ficou toda chateada comigo.
Já no elevador, desejando de chegar ao carro, o elevador pára. Tento ligar para casa da minha avó, mas como tinha ficado chateada comigo, disse-me "bem-feita". Tentei então uma nova chamada, desta vez para o meu amor que estava no carro, mas assim que ele atende, não percebia nada do que eu dizia (pois eu tinha pouca rede) e para ajudar acabei por ficar sem bateria.
Foi então que tentei abrir a porta, mas para azar meu, fiquei naquelas partes que têm parede e sobrou apenas uma rectângulo muito pequenino, onde apenas cabia uma mão minha.
Não sei como, consegui aparecer na parte de fora do elevador (uma espécie de tele transporte), tinha lá a minha mãe. Perguntou-me como eu tinha saído, eu disse que não sabia. Ela disse que sabia, que tinha sido através dos buracos do jogo do macaco, que costumava jogar quando era pequena. Foi então que abriu uma parede para me mostrar, mas não estava lá nada, apenas saltou um pássaro laranja vivo.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A minha empresa mandou-me para formação.
Quando lá cheguei, era um sítio maravilhoso, completamente paradisíaco, areia branca, água azul, tal e qual como se vê nos postais. Hotel de cinco estrelas, um verdadeiro sonho. Passámos lá apenas uma noite e nesse dia mudámos para outro local.
Fomos de autocarro e quando demos por nós estávamos à entrada da Faixa de Gaza. Disseram-nos para não ficarmos assustados que sabiam da nossa ida e os soldados iam-nos deixar passar. Ao chegarmos parece que os soldados não sabiam de nada, fizeram uma espécie de muro com as metralhadoras em punho e todas apontadas ao nosso autocarro. Nunca tive tanto medo de morrer como nesse instante. No autocarro o nosso guia dizia-nos para ficarmos calmos e não nos escondermos. Lá nos deixaram passar. Chegámos ao hotel, era um sítio deplorável. Assim que chegámos, disseram-nos que tínhamos 1h para ir almoçar e que findando esse tempo ia soar a sirene e tínhamos que estar no hotel. Pelo meu relógio faltavam ainda 5 minutos para a hora marcada, já estava a um quarteirão do hotel e soou a sirene. Nesse instante não me pude mexer mais e fui puxada por um soldado do sexo feminino, com um ar grande e má e mandou-me lá para dentro. Mandou-me sentar e despir-me. Fez aquilo com um ar rude e mau. Assim que me despi, olhou para mim e disse "Você com essa barriga deve estar grávida de uns 3 meses, o que é que faz aqui?". Olhou para mim com um ar enternecido e disse "Vou tirá-la daqui".

sábado, 10 de janeiro de 2009

Agarrei na bebé ao colo e quando vou a agarrar-lhe na mão, fico com a minha mão cheia de sangue... A bebé não tinha dedos, estavam cosidos com linha, mas tão mal feito que nem parecia feito por um médico. Entrei em pânico, devolvi a bebé e fui a correr procurar gelo. Achava que tinha lido em algum lado que se pusesse a carne em gelo dava para conservar e levar para o hospital. Com a aflição só queria ter certeza que era mesmo em gelo que se fazia pois queria mesmo preservar os dedos. Estava em casa da minha tia e ela não tinha gelo.
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Fiz uma espécie de regresso ao passado. Eu, como sou hoje, pelo menos psicologicamente, regressei aos meus tempos de secundário. Lá ia eu para uma viagem de estudo. Havia um grupo de rapazes que estava a tentar aproveitar-se de mim, pois eu estava num cantinho e começaram a por as malas deles mesmo ao meu lado de maneira a que elas me magoassem. Eu, não tive de meias medidas, assim que eles acabaram de fazer a torre ao meu lado em que eu é que era o suporte para aquilo não cair tudo, sai repentinamente e deixei as malas todas espalhadas no chão. Calmamente mudei de lugar e fui ter com um outro rapaz que notava-se claramente que estava a fazer-me "olhinhos" por acaso, o mais giro da turma.
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A minha prima pintou o cabelo de preto, pôs óculos com hastes escuras e lentes de contacto azuis. Estava bastante diferente, mas estava uma brasa. Por todo o lado que passava, deixava as pessoas boquiabertas a olhar para ela.
Realmente o artigo tinha razão... Sonho imenso, porque acordo várias vezes durante a noite. O problema é que de manhã quando acordo... Onde estão os sonhos? Pouco ou nada me lembro deles... Quando acordo durante a noite, imagino como vou escrevê-los e penso "de manhã de certeza que me lembro disto, é brutal". Pois... mas aqui estou eu... sem me lembrar de praticamente de nada :|

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Não a via há anos e quando ela passou por mim mandou-me um olhar aterrador. Se o olhar matasse ela teria acertado em cheio. Pensava que ela me ia bater, encostou-me ao muro, olhou para mim e ... foi embora. Fiquei cheia de remorsos, mas na altura eu era uma jovem inconsciente e apaixonada.
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Passei a noite mal disposta e assim que acordei, sem tomar o pequeno-almoço, fui a fugir para o colinho da minha família. Assim que cheguei estavam todos reunidos na rua, como se estivessem numa esplanada de um café... mas sem café, apenas estavam ali sentados na rua. Quando cheguei contei que tinha passado mal a noite e o meu pai mandou vir comigo por ter ido sem comer nada, mas eu ainda estava agoniada e não conseguia pensar em comida. Quando chegou a altura de eu ir embora, não me lembrava onde tinha estacionado o carro. Começou uma verdadeira busca ao carro desaparecido. Eu tentava lembrar-me e a minha memória, nada... Tive a ideia de ligar o comando, às vezes podia ser que estivesse ali perto e acendesse os quatro piscas. Assim que pressionei o botão do comando abriu-se um carro, mas era branco... Eu nem sequer sabia se aquele era ou não o meu carro, mas a minha família dizia-me que não. No meio disto, o meu amorzinho ainda me mandou uma mensagem a dizer que o carro estava ao pé do "De A a Z", mas eu não fazia ideia do que era, nem onde era esse sítio. Andámos ali, às voltas e eu não consegui nem lembrar-me, nem encontrar o carro.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Ai, tenho tantas saudades de escrever uns sonhos... Eu sei que sonho, mas de manhã não me lembro de nada :|
Deixo-vos com um texto que me mandaram.
Eu li, achei interessante e adequado ao momento.

"Os sonhos são como uma casa de espelhos que reflectem o nosso estado emocional. Dado que a gravidez é por vezes uma grande montanha-russa de emoções, não fique surpreendida se os seus sonhos se tornarem mais vívidos e sem nexo do que o habitual. Os sonhos também se tornam mais activos na gravidez devido ao aumento dos níveis de progesterona e ao facto de acordar mais vezes de um sono REM (rapid eye movement), que se caracteriza pela forte presença de sonhos."

Espero sonhar mais, agora tornarem-se mais vividos e sem nexo do que o habitual... Uiii, tinha muito que escrever :)