Participei num casting para actriz com mais umas colegas. Por incrível que pareça, fui a única seleccionada, fiquei radiante. No entanto estava confusa se ia ou não aceitar, ia ter que mudar a minha vida para Lisboa e os meus pais não iam aceitar muito bem eu querer ser actriz.
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Estava na fila para pagar uns artigos que ia comprar, mas na minha frente estava uma cliente que nunca mais se despachava. Quando reparei, era a minha vizinha, queria comprar um peluche, mas só fazia perguntas. Ao mesmo tempo, eu já estava farta de ouvi-la e de esperar. Quando finalmente ela decidiu-se a comprar o peluche (um peluche azul em forma de carro dos bombeiros), deu o MB para pagar e... esqueceu-se do código. Olhou para a fila atrás dela e pediu à funcionária para que esperasse um bocadinho que ela ia ligar ao Contabilista dela para perguntar qual era o código do MB. Eu cada vez estava mais passada porque continuava ali à espera para pagar.
Este será um blog onde irão ser relatados todos os meus sonhos. Sonhos durante a noite, enquanto a minha alma anda a vaguear não sei bem por onde, nem a fazer o quê... Sonhos que muitas vezes são absurdos, mas que alguma lógica devem ter. Sonhos que agora partilho... Apenas sonhos sentidos de olhos fechados.
domingo, 28 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Comecei a ouvir barulhos ao pé da porta e apercebi-me que era o vizinho que estava a tentar entrar na casa dele. Estranhei já que me parecia que ele estava a demorar bastante tempo a fazê-lo. Quando dou por mim o vizinho entra na minha casa. Eu estava em toalha de banho, uma toalha de banho verde-escuro. Ao entrar ele diz-me "é melhor vestires-te senão não prometo que não me jogue para cima de ti". Incrédula e apressada, comecei a vestir-me. Nesse instante ouvi a vizinha a chegar e mandei-o ir para casa. A partir desse dia ganhei medo em morar nessa casa porque estava sempre a achar que o vizinho ia entrar. Ainda pensei em mudar-me mesmo que para uma mais pequena para sentir-me em segurança.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Comecei a trabalhar na Decathlon.
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Fui raptada por uma família de ciganos. Obrigavam-me a trabalhar, mas eu estava a gostar muito já que a filha deles era super simpática comigo.
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Fui ao supermercado e houve um assalto com tiroteio e tudo. Uma das pessoas à minha frente foi baleada e morreu de seguida. O assaltante começou a disparar para todas as pessoas que tinham coisas de marca vestidas e atingia o símbolo. Eu também fui atingida, mas felizmente, a única peça que tinha com marca era um boné e com a queda o boné ficou solto da cabeça e quando o assaltante atingiu o boné não me atingiu a mim. Por breves segundos vi a minha vida toda a passar-me pela cabeça e nem sabia bem se tinha morrido ou não.
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Estava a dirigir-me para o meu veículo com uma caixa com 4 garrafas de água, um sujeito abordou-me porque queria assaltar-me e eu perguntei "Será que é preciso mesmo assaltar-me por causa de água?".
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Fui raptada por uma família de ciganos. Obrigavam-me a trabalhar, mas eu estava a gostar muito já que a filha deles era super simpática comigo.
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Fui ao supermercado e houve um assalto com tiroteio e tudo. Uma das pessoas à minha frente foi baleada e morreu de seguida. O assaltante começou a disparar para todas as pessoas que tinham coisas de marca vestidas e atingia o símbolo. Eu também fui atingida, mas felizmente, a única peça que tinha com marca era um boné e com a queda o boné ficou solto da cabeça e quando o assaltante atingiu o boné não me atingiu a mim. Por breves segundos vi a minha vida toda a passar-me pela cabeça e nem sabia bem se tinha morrido ou não.
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Estava a dirigir-me para o meu veículo com uma caixa com 4 garrafas de água, um sujeito abordou-me porque queria assaltar-me e eu perguntei "Será que é preciso mesmo assaltar-me por causa de água?".
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Fui mandada parar pela polícia. Sei que eram dois polícias e um deles estava a tentar implicar comigo. A primeira coisa que fizeram foi enfiar-me o balão pela boca e mandarem-me soprar para ver se acusava álcool. De seguida, pediram-me os documentos e havia lá qualquer coisa que eles não estavam a perceber. Eu só dizia "Posso falar?". No final, um dos polícias virou-se para o outro e disse "Não pode ser ela, não me parece que fosse capaz de fazer isso". Eu sem perceber, perguntei o que se passava e eles mostraram-me umas imagens. Eram de um automobilista que tinha uma condução muito estranha e conduzia o carro aos ziguezagues. Eu disse logo que não era eu, ainda por cima nem dava para ver a matrícula do carro e eu não me lembrava de ter passado naquela estrada.
domingo, 7 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Fui assaltada.
Sai da festa de mau humor porque não tinha ninguém para ser o meu par no jogo que ia começar. Todos os que conhecia já tinham escolhido alguém e eu não estava disposta a ficar com um desconhecido. Sai porta fora chateada . No meio do caminho senti que um indivíduo aproximou-se de mim e apontou-me uma arma à barriga e disse "vais-me dar o teu dinheiro todo". Ao aperceber-me que se tratava de um assalto entrei numa pastelaria mesmo ao lado e disse "quero uma garrafa de água sff". Do outro lado do balcão o empregado não se apercebeu de nada e eu ali continuava com a arma apontada. Quando ia a pagar a água apercebi-me que não tinha dinheiro e disse ao assaltante "não tenho dinheiro", no entanto, neste mesmo instante abro o fecho pequeno da mochila e vejo uma carteira preta com 2 notas de 10€ e dentro um telemóvel Nokia 3310... Olhei para o assaltante e disse "leva o dinheiro todo, deixa-me ao menos entregar tudo ao dono impecável". Assim foi, ele levou os 20€ e saiu porta fora a correr. Eu ainda pouco retomada do susto, paguei a minha água e sai da pastelaria onde encontrei o meu irmão que ia a passar e acompanhou-me de novo para a festa de onde eu tinha saído.
Sai da festa de mau humor porque não tinha ninguém para ser o meu par no jogo que ia começar. Todos os que conhecia já tinham escolhido alguém e eu não estava disposta a ficar com um desconhecido. Sai porta fora chateada . No meio do caminho senti que um indivíduo aproximou-se de mim e apontou-me uma arma à barriga e disse "vais-me dar o teu dinheiro todo". Ao aperceber-me que se tratava de um assalto entrei numa pastelaria mesmo ao lado e disse "quero uma garrafa de água sff". Do outro lado do balcão o empregado não se apercebeu de nada e eu ali continuava com a arma apontada. Quando ia a pagar a água apercebi-me que não tinha dinheiro e disse ao assaltante "não tenho dinheiro", no entanto, neste mesmo instante abro o fecho pequeno da mochila e vejo uma carteira preta com 2 notas de 10€ e dentro um telemóvel Nokia 3310... Olhei para o assaltante e disse "leva o dinheiro todo, deixa-me ao menos entregar tudo ao dono impecável". Assim foi, ele levou os 20€ e saiu porta fora a correr. Eu ainda pouco retomada do susto, paguei a minha água e sai da pastelaria onde encontrei o meu irmão que ia a passar e acompanhou-me de novo para a festa de onde eu tinha saído.
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