terça-feira, 29 de julho de 2008

Fui a um jantar com o pessoal do Vestibular, o jantar era em Portimão e então eu não podia faltar. Como era de um grupo de amigos que o meu namorado não faz parte, resolvi ir sozinha ao jantar. No regresso a casa, sozinha, era já de noite e eu ia cheia de medo. No caminho senti-me a ser perseguida por dois rapazes... Assim que me apanharam numa rua escura abordaram-me e pediram-me os cartões MB e os códigos. Acontece que não sei bem como, criei alguma empatia com eles e eles deixaram-me ligar ao meu namorado para ir lá ter. Quando ele chegou, começámos todos a conversar e eles esqueceram-se que me queriam roubar. No fim disto tudo ainda fiquei a olhar para um dos assaltantes que era lindo de morrer.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Os meus pais estavam a comer pizza ao pequeno-almoço.

sábado, 26 de julho de 2008

Estava numa espécie de visita de estudo a um parque de diversões. Tinha imensas piscinas com escorregas e uma pista para fazer de bicicleta, mas dentro de água. Eu estava num grupo de amigos da escola. Infelizmente a visita de estudo estava um bocado mal organizada, já que não havia autocarros e só algumas pessoas tinham levado carro. Eu não levei e então andava a pendura o que se tornava bastante chato. Durante a tarde passámos o tempo numa esplanada, mas ninguém estava a achar aquilo nada interessante. A certa altura os organizadores estenderam-nos as toalhas de praia para nos deitarmos, infelizmente, no meio do meu grupo de amigos não havia espaço... Assim o organizador mandou-me deitar numa toalha no grupo do lado onde não conhecia ninguém (era um grupo só de rapazes, todos jeitosos, e só existiam 3 raparigas). Lá fiquei no grupo delas, mas elas foram espectaculares e muito receptivas comigo. Passado os instantes estava em "amena cavaqueira" com elas e ainda me levaram de carro, íamos passear. Os rapazes nem falei com eles.
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Fui viver para a casa da minha sogra. A casa era espectacular, enorme. O problema é que para mim e para o meu namorado tínhamos direito apenas a um quarto e uma casa de banho. A minha preocupação com tão pouco espaço era "onde é que eu ia arrumar os sapatos quando chegava do trabalho?". Se os deixasse no quarto o cheiro iria espalhar-se e o meu namorado ia achar aquilo insuportável. (realmente há com cada sonho... e eu nem cheiro mal dos pés, onde raio fui eu buscar isto)
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O meu primeiro gerente estava a elogiar o meu trabalho e ao mesmo tempo estava a depreciar o trabalho de uma nova colega. Ela estava fula comigo e disse-me "se eu descubro que foste tu que andaste a envenenar o gerente, estás tramada". Eu no meio daquilo tudo só pensei "tantos elogios, logo hoje que eu precisava de pedir para sair mais cedo...".

terça-feira, 15 de julho de 2008

Fui estudar para Faro para terminar o meu curso. Agora sim, vou conhecer a verdadeira vida académica.
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Tenho que ir para uma nova formação do trabalho, em Lisboa. O grupo é o mesmo da última vez, o problema é que desta vez são quartos mistos e eu não sei como é que vou explicar ao meu namorado que vou dormir com outro no mesmo quarto.
Estava numa feira, perto de uma barraca de uma espécie de vidente com uma criança ao colo. Aquela criança estava abandonada e a vidente pretendia entregá-la a quem a quisesse. Ao meu lado encontrava-se uma senhora que estava interessada nessa mesma criança, um rapaz. Acontece que a vidente vem ter com a senhora, mas pára ao meu lado e diz "A criança é para ela, ela é que está destinada a ser a mãe". Desde esse dia nunca mais larguei o menino e tentei fazer tudo por ele.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

No Sábado, eu e a minha prima, passámos a tarde a mudar as montras de uma loja que há uns quarenta anos não eram mudadas. As montras ficaram bastante fashion, modernas e apelativas. Acontece que na Segunda quando passei por lá para ver o resultado final, fiquei FURIOSA!!! O meu avô voltou a pôr as montras exactamente como estavam antes e o nosso trabalho "foi por água abaixo".
(Infelizmente este tornou-se realidade, aconteceu mesmo...)
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Estava a entrar no prédio dos meus avôs e apareceu um casal e uma criança e perguntaram-me "Entregou a Marota aos vizinhos da última vez que cá estivemos?" (a Marota era uma cadela). Eu respondi "da última vez, agarrei na cadela e deixei-a lá como me pediram, porquê?" e o casal respondeu "os vizinhos disseram que não tinham recebido nada e queremos ajustar contas consigo" e eu respondi "Não tenho nada com isso, já fiz o favor da última vez e deixei tudo como queriam, ajustem contas com eles". Entretanto entrei para o átrio do prédio e estava uma fila enorme para o elevador. Entrei eu e mais 3 rapazes (um deles vestido de cor-de-rosa) que não conhecia de lado nenhum e cada um ia para um andar diferente, o que foi uma confusão para marcar os números no elevador, ninguem se entendia.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

No chão começou a aparecer sangue, não sabia de onde vinha. Joguei as mãos à minha cabeça, não tinha qualquer ferida, mas estava a sangrar sem parar. Com os uma das mãos tentei estancar a ferida e acabei por partir um dos dedos e ficar com a mão deformada. Estava assustada, olhava em redor e não tinha ninguém para me ajudar. Tentei conduzir, mas como estava sem óculos, não conseguia ver a estrada. Seguia em frente sem saber bem onde estava, ia tendo um acidente. Parei o carro e chorei, chorei, chorei. Apareceu alguém (que não consegui ver o rosto) abracei-a como se fosse o meu último abraço e implorei ajuda.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Finalmente tive sonhos!!
Já há alguns dias que não tinha nada para contar.
Este blogue não dá para escrever quando me apetece, mas sim quando tem que ser.
Fui passear a New York, mas vim de lá apavorada. As pessoas tinham um hábito muito estranho que a mim me metia muito medo. Costumavam sentar-se no parapeito da janela e ficavam assim a olhar para as ruas sem estarem presas a nada, para mais naquelas torres. Eu lá fazia como elas, mas andava sempre amedrontada. Ainda por cima, uma das vezes, chamei os bombeiros para me tirarem dali e o que eles fizeram foi gozar comigo. Vim para Portugal e perguntaram-me como tinha sido a viagem e eu respondi "lá parecem macacos sempre pendurados nos galhos".
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Estava a limpar a casa de banho quando um cano de água ali perto rebentou e começou a vir porcaria por todos os lados. Inundou-me a casa de banho, quanto mais eu esfregava mais a porcaria se espalhava e começou a acumular pelas loiças todas. Eu comecei a gritar pelo meu namorado para vir tapar o cano, mas nada adiantou, eu estava atolada em porcaria.