quinta-feira, 30 de abril de 2009

Fui ao médico para contar sobre a dor que me atormenta, mas o médico estava muito mais interessado em namorar com a sua "piriquita" como ele lhe chama do que em atender-me...

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Fui ver a boca ao espelho tinham-me crescido dentes debaixo da língua e estava com as gengivas cheias de larvas.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Tive um acidente de automóvel bastante grave, despistei-me por uma ribanceira. A estrada só tinha 2 sentidos, parecia uma espécie de Nacional. Do lado direito tinha casas habitacionais e do lado esquerdo tinha uma ribanceira. Normalmente não passo por aquela estrada, mas, como a outra estrada estava cortada, só havia aquele acesso como alternativa. Já era tarde, fim do trabalho e eu estava bastante cansada e havia muito trânsito. Sem me aperceber, o carro da frente travou a fundo e para não bater no outro desviou-se para a direita, eu também não quis bater nesse e então desviei-me para a esquerda, só que no mesmo instante vinha um carro de frente e não consegui segurar o carro. Senti as pancadas todas do carro a rebolar e só pensava no meu amor e que ia morrer assim. Quando aquele pesadelo acabou, sai do carro, no final da ribanceira, agarrei no casaco e na mala. Comecei a correr ribanceira acima já que avistei um café lá no alto e para além disso, estava com medo que o carro ardesse. Com a pressa, nem cheguei a tirar a chave da ignição nem fechei o carro. Cheguei ao café, por sorte, tinha lá a minha tia, estava era sem telemóvel e não me conseguia ajudar. Eu queria ligar ao meu amor a contar o sucedido, mas após ligar 1, 2, 3 vezes, nada... Não tinha ninguém para me ajudar e eu estava super assustada com a situação. No meio disto tudo, estava muito contente por não ter morrido.
(Hoje parece que sinto o carro rebolar pela ribanceira abaixo... É uma sensação horrível que me acompanhou todo o dia!!!)
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Estava a atender um cliente e precisei de fazer um telefonema enquanto o atendia para tentar resolver o assunto. Entretanto deixaram-me pendurada ao telefone. Para não perder tempo, fui atendendo-o naquilo que podia e avançando com a situação. Quando terminei, do outro lado da linha disseram "Muito bem, estou estupefacto com o seu trabalho, é uma excelente profissional". Eu fiquei corada, pois pensava que estava "pendurada", afinal estava a ser avaliada.