Este será um blog onde irão ser relatados todos os meus sonhos. Sonhos durante a noite, enquanto a minha alma anda a vaguear não sei bem por onde, nem a fazer o quê... Sonhos que muitas vezes são absurdos, mas que alguma lógica devem ter. Sonhos que agora partilho... Apenas sonhos sentidos de olhos fechados.
sexta-feira, 26 de abril de 2019
Roubaram-me o telemóvel...
Fui caminhar para a praia de manhã bem cedo. A dada altura deparei-me com uma imagem tão bela da natureza que resolvi fotografar o momento. Acabo de tirar a fotografia e antes que consiga guardar o telemóvel, surge um rapaz que me diz "Passa isso para cá!" Assustada ainda respondo: " A sério? Isto não vale nada, esta marca não vale nada..." Ele insiste com um tom ameaçador, mas de quem também não estava muito confiante. Ainda a medo pergunto: "Posso ao menos guardar a minha capa?" Ele diz-me que sim, mas depois arranca-me o telemóvel. Fujo dali em busca de uma cabine telefónica e de algumas moedas na carteira. Tento, sem sucesso, ligar para o meu marido para contar o sucedido e para pedir para bloquearem o IMEI e alterar as minhas passwords da nuvem. Mas estava tão nervosa que todas as tentativas para marcar o número foram sem sucesso. Fiz várias chamadas e nenhuma dava o número como atribuído.
Aninhada nos teus braços
Aninhada nos braços dele, confortável e serena digo-lhe "Porque é que não começamos isto mais cedo?" E ele responde-me: "Queres mesmo que te lembre?" E eu respondo: "Tu não querias saber de mim..." E ele responde: "Achas mesmo que era isso... Será que devemos falar sobre o assunto? Eu sempre fui apaixonado pelo teu software." Aninhei-me novamente e deixei-me ficar!
A minha menina!
Estava sentada no sofá, na sala com a minha avó e estávamos a ver o programa da tarde. Iam falar sobre crianças com deficiência que tinham sido abandonadas na Instituição e que se tinham tornado adultos independentes. A primeira convidada era uma senhora com os seus 62 anos que começou a contar que não conhecia os pais porque a tinham deixado como interna naquela Instituição, mas apesar da sua limitação cognitiva tinha-se tornado numa pessoa autónoma. Ao mesmo tempo que a senhora fala a minha avó muito emocionada começa a exclamar "Ai, é a minha menina! É a minha menina"!
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