sábado, 31 de maio de 2008

Tive o meu primeiro comentário no blog, fiquei super contente. Acontece que o comentário era uma declaração de amor e a situação deixou-me bastante atrapalhada.
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O nosso filho estava a portar-se mal e eu disse "Estás a ouvir o que o pai está a dizer? " então ele lá foi pedir desculpas não sei a quem a mandado do pai. Nos devíamos estar numa festa, já que ele não parava de comer bolo. E eu disse "Oh filho, com tanto bolo, amanhã tens dor de barriga" e logo de seguida disse "Ah, também não faz mal, estás no infantário, elas que te aturem", em seguida, lembrei-me "Oh, amanhã é Sábado, quem vai aturar sou eu".
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Andava no supermercado às compras, quando chegou a altura de pagar, só podia ficar uma pessoa na caixa e não podíamos passar por aquelas divisões normais, tínhamos que ir dar a volta. Fiquei toda chateada. Ainda por cima, quando cheguei cá fora, lembrei-me que não tinha comprado queijo fresco. Não sei como nem porquê, para eu comprar o queijo fresco o meu namorado tinha que comer queijo primeiro (o problema é que ele não gosta de queijo).

domingo, 25 de maio de 2008

Encontrei a Susana, há muitos anos que não a via. Ela cumprimentou o meu irmão, a minha mãe e a mim. Assim que me cumprimentou, perguntou "Estás triste?" e respondi "Não" e ela disse-me "Já não tens o sorriso de quando te conheci". Em seguida voltei a olhar para ela e perguntei "Estás grávida? Outra vez?" ela exibiu a barriga e disse "Sim, estou, é a terceira, nasci para ser mãe.
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Estava no meio da rua a lavar os dentes num carro dos bombeiros. Ao meu lado, outra rapariga também se encontrava a lavá-los e reparei que ela tinha os dentes muito mais brancos do que os meus. Perguntei-lhe "Fizeste um branqueamento aos dentes?", respondeu "Sim", fiquei toda entusiasmada e comecei a perguntar pormenores pois também gostava de fazer nos meus.

sábado, 24 de maio de 2008

O concerto ia começar, eu no trompete, a minha mãe no piano, o meu irmão no clarinete e o meu pai, bem não vi o que tocava... (Na realidade não tocámos nada!) O maestro assinalou que podíamos iniciar e acho que passei a maior vergonha da minha vida, nenhum de nós sabia o que estava ali a fazer, porque ninguém sabia tocar. Eu há anos que não tocava trompete, e que eu saiba, os meus pais e irmão nunca tocaram nada. Sai dali a correr cheia de vergonha e o meu pai atrás de mim. De repente, começámos a ouvir um piano a tocar com uma melodia fantástica e um clarinete a acompanhar, era a minha mãe, como tinha andado nas aulas de órgão e tinha tocado na igreja (?), conseguiu improvisar ali qualquer coisa e as pessoas adoraram. Já eu, nos bastidores, tentei soprar no trompete para tocar qualquer coisa e já nem som conseguia que saísse, esqueci-me de como tinha que por a boca para tocar. Fiquei muito triste.
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Fui a um almoço de família em Monchique, estavam lá todos. Acontece que foi um almoço muito estranho pois fiquei a saber que a minha família era muito preconceituosa com as profissões. Queriam que os Doutores e Engenheiros se sentassem nos melhores lugares e as restantes profissões nos lugares que sobrassem. Tudo aquilo me estava a fazer muita confusão... Lá nos sentámos, nem sei como, só tenho a ideia de que a comida estava com muito bom aspecto, era cabrito no forno com batatas e parecia delicioso.
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Sentada no sofá da sala dos meus avôs que fica em frente da janela da varanda (fechada em marquise), vejo entrar um homem de cor negra pela sala dentro. Fico perplexa e imóvel e grito "Avô está aqui um homem". Lá da cozinha o meu avô diz-me "Já é normal, ele vem aqui muitas vezes". Ao mesmo tempo o indivíduo de cor escura diz-me "Cala-te, venho cá muitas vezes mas nem gosto do gajo". Enquanto nós falávamos vejo a minha avó a entrar na dispensa e a tirar chocolates, acho que tirou uns 5 chocolates tipo snickers ou algo parecido, mas tirou mesmo daquelas caixas de supermercado, tanto que eu pensei "mas como é que ela tem aqui tanto chocolate". A minha avó agarra nos chocolates e diz "Entrega-lhe é só isto que ele quer e depois vai-se embora".

sexta-feira, 23 de maio de 2008

As férias estão a terminar e os meus sonhos voltaram em grande!!!
Este hoje é enorme e mesmo assim deixei de lado alguns detalhes para não ocupar tanto espaço.
A sorte de estar de férias é que dá para escrevê-lo assim que acordo, se escrevesse apenas no final do dia, de certeza que já iam ter só o resumo :p ehehe
Eram 16h45m quando eu cheguei ao edifício pronta para a entrevista que ia ter às 17h. Levava uns sapatos altos pretos, umas calças cinzentas e uma blusa preta, ia muito elegante, mas queixava-me que me tinha esquecido do casaco e por isso não ia ser aceite.
Quando cheguei à porta do edifício (que estranhamente não é o da realidade), estava uma multidão de gente, entre elas, pessoas minhas conhecidas. O meu tio olhou para mim e disse "UAU, nunca te tinha visto assim vestida". Fiquei desgostosa foi quando fui abordada por outra senhora que me disse "A tua entrevista já passou era às 16h". Nem queria acreditar, eu tinha apontado que era apenas às 17h. Entrei de rompante no edifício, mas com medo da vergonha do atraso, não perguntei nada a ninguém, fiquei na sala de espera na esperança de ver um rosto conhecido. Eram 17h10m e nada, então decidi ligar a internet do telemóvel e procurar no site quais iam ser as formações daquele dia. Lá encontrei, às 17h entrevista com o reitor (?) e em frente o meu nome. Subi para a sala em questão eram 17h15m. Cheguei à porta cheia de vergonha pelo meu atraso e pedi desculpas, mas que me tinha enganado e tinha sido induzida em erro. Na sala, do lado direito estavam crianças, parecia uma sala da escola primária. Cá atrás havia uma espreguiçadeira, daquelas tipo de praia, em cor de laranja em que me mandaram sentar (quer dizer, deitar). Com a roupa que tinha tive alguma dificuldade, mas lá me deitei e fiquei a ouvir.
O cenário mudou e a palestra (que supostamente ia ser uma entrevista) terminou. Nesta fase, encontrava-me no guiché à procura da reserva no hotel e da chave correspondente. Tinha o quarto n.º 2 e fiquei contente quando soube quem ia ser a minha colega de quarto.
Vinha uma nova etapa, caminhar do edifício até ao quarto do hotel, aqui começou uma verdadeira aventura. Pelas ruas de Lisboa (já com calças de ganga), fui abordada por dois indivíduos encapuzados que puseram as mãos pelas calças para me roubar a carteira, eu consegui fugir e ao mesmo tempo apareceu uma amiga minha que disse para eu ir com ela, que ficava protegida. Começamos a andar por uma rua, que mais parecia um túnel e daí para a frente eram só pessoas a tentar fazer-nos mal. O bom da história é que ela tinha poderes mágicos e tudo o que tentavam fazer-nos ela depois virava o feitiço contra quem nos tinha magoado. No final do túnel, não tinha hotel nenhum (lembram-se? o meu objectivo era ir para o quarto de hotel n.º 2), mas sim uma arrecadação. Subi por umas escadas apertadas e com alguma ginástica lá consegui. Fiquei abismada quando os meus olhos se depararam com tamanha situação. Era uma arrecadação transformada em bar, com mesas e cadeiras feitas de madeira. Todos os clientes estavam a beber alguma coisa e quando entrei, todos se levantaram um a um a olhar-me maleficamente. Todas essas pessoas, eram pessoas que alguma vez na minha vida já me fizeram mal, não mal físico, mas que me criaram algum mal-estar. Lembro-me nitidamente da cara de duas pessoas que apareceram bem definidas. Em seguida, não sei bem o que aconteceu, só sei que a proprietária disse-me "Sai daqui, ainda não chegou a tua hora de estares neste local".

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Tinha um bigode tão grande que já dava para usar a máquina de barbear :|
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Estava rodeda de caixas de cereais de aveia, era só escolher que haviam montes de caixas só para mim.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Andava a passear com alguém à procura da entrada para uma espécie de salão de jogos/diversão. Encontrei uma passagem e disse "É por aqui, mas a porta é muito estreita, só deixam entrar pessoas magrinhas". A outra pessoa que eu não cheguei a ver o rosto para poder identificá-la diz-me "Não sejas tola, não é por aí, achas que alguém ia conseguir passar por aí?". Não sei como entrámos, mas chegámos ao nosso destino. Era um barco que flutuava, era tão frágil que eu dei um empurrão e consegui estragar aquilo tudo...
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Era uma corrida de motas, o meu tio ia todo satisfeito, a uma velocidade extremamente veloz. Eu e o meu irmão acompanhávamos a corrida delirando pois estava a correr tudo muito bem. Porém, quando chegámos a casa (ainda a casa das Cardosas) digo para o meu irmão "Ainda não chegou" e o meu irmão diz "Como é possível? Àquela velocidade já tinha chegado". Olhámos pela janela e vemos o meu tio estendido numa maca e a ser transportado por um jeep preto, apenas reparei que conseguia mover o pé, pois mexia-o freneticamente. A minha mãe aproxima-se e diz "Foi a D. Rosa, vinha ali na rotunda, não viu a mota e embateu-lhe... Agora é uma chatice que ela é nossa cliente e está desconfiada por ter sido com o teu tio". Olho para o jeep a partir com o meu tio a ser transportado num atrelado (como se fosse uma mota de água, mas o meu tio) .

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Encontrei o Bruno (um colega meu do 5º ano que não vejo há anos) e estava com a Ana Filipa (que também não vejo há imenso tempo). Perguntei ao Bruno se estava tudo bem, ao qual ele respondeu "mais ou menos, a minha mãe faleceu...". Perante esta resposta, fiquei sem palavras.
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A minha mãe, tinha o meu perfume de maçã e gostou tanto dele que deu para cheirar a tanta gente que quando chegou às minhas mãos, vinha apenas um restinho. O Sr. António pediu-me para cheirá-lo e eu num acto de egoísmo fui muito mal educada com ele. Claro que isso reflectiu-se no meu trabalho, já que ele é lá cliente.
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O meu irmão tinha o computador a dar problemas e não conseguíamos descobrir porquê... Quando se abre uma janela "vai ver minhas fotos...". Descobrimos, era o disco rígido que ele tinha no computador, de um amigo meu, estava infestado de vírus.
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A mãe da Andreia precisava de pessoas para trabalharem no aldeamento. Perguntou-me se eu estava a trabalhar, que agora para o Verão ia precisar de pessoal para servir os pequenos-almoços.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

É pena que agora não me lembre dos sonhos completos e apenas de pequenas imagens... Desde que decidi escrever o blog, parece que os sonhos diminuíram ou então, muitas das vezes, já não me lembro do que sonho :| Deve ser castigo, se calhar, os sonhos não devem ser partilhados, já que fazem parte do nosso íntimo, será ?!

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Estava a viajar com mais pessoas no automóvel, mas não me lembro com quem. Sei que o meu irmão também ia, porque quando estávamos perdidos (supostamente em Moscavide) é a imagem dele que eu tenho a andar lá de um lado para o outro a perguntar que terra era aquela e qual o melhor caminho para ir para a Praia da Rocha.

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O meu amorzinho trocou-me por outra. Andava todo entretido com uma loira aí de 1,95. Sim devia ter esta altura já que as mamas dela chegavam-lhe à cara... Mas coitada, a rapariga era TÃO FEIA!!!! Para além de feia, era desengonçada... Mas tinha as mamas grandes!!! LOL

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Acho que sonhei mais qualquer coisa, quando me lembrar já venho escrever.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Eu e o meu amorzinho tivemos um bebé lindo, um rapaz.
A minha mãe ajudou-me a preparar a biberão.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Olho atentamente uma criança alegre e cheia de vivacidade. Com toda a sua ingenuidade encontra-se a fazer desenhos num sofá velho. Assim que me deparo com a situação penso "Quando tiver filhos com esta idade (3 ou 4 anos) tenho que mandar por uma coberta no sofá, afinal, o sofá foi caríssimo.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

LOL
Jogos e grávidas ultimamente é comigo !!!!
Passei a noite desesperada à procura de uma farmácia, onde ninguém me conhecesse, para poder comprar um teste de gravidez.

domingo, 4 de maio de 2008

Estava a subir as escadas, mas faltavam-me as forças nas pernas...

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A Maria disse-me "não gosto de meninas vaidosas" (parecia um adulto a falar) e eu disse-lhe "mas tu és muito vaidosa" ... Começa num choro que não dá para imaginar. Vêm logo os pais perguntar o que aconteceu, expliquei e eles disseram para eu tentar falar com ela. Com muita calma, como se de um adulto se tratasse tive a explicar-lhe porque achava que ela era vaidosa, lá se acalmou, limpou as lágrimas e percebeu o meu ponto de vista.

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Lá estavam elas, as três juntas e lindas de morrer. Top justo cheio de cores alegres e sem alças e mini-saia preta. O top realçava as grandes mamas e a mini-saia as lindas pernas...
Eu cheia de inveja (já que ele adora as mamas dela) comentei "já está tudo estragado".

sábado, 3 de maio de 2008

Ele passou por mim de cabelo curto, ficava-lhe mesmo bem!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Estava eu à porta da casa dos meus pais, quando apareceu alguém para trocar a fechadura. Como era eu que ali estava, deram-me as únicas chaves da nova fechadura (duas chaves).
Entrei para o prédio e fui tentar saber em que andar morava a administradora. Toco à campainha e vem uma velhota para abrir a porta e oiço lá dentro "oh mãe, lá vem a mãe abrir a porta sem saber quem é". Ouço "Quem é?" e eu "é a vizinha". A administradora abre-me a porta e eu ponho-me a explicar o que tinha acontecido e peço-lhe para fazer cópia das chaves, porque senão ninguém consegue entrar no prédio. Para meu espanto ela responde-me "não tenho nada com isso". Irritada com a situação, joguei as duas chaves em cima da mesa e disse "Eu é que não tenho nada com isso, nem sequer moro aqui". E ela responde-me "deve ser isso, é tão nova, como é que tinha dinheiro para comprar uma casa?"