domingo, 30 de março de 2008

Sai para uma festa, longe da minha cidade. Não sei bem como nem porquê, mas tive que sair com a carrinha do meu avô, uma "linda" carrinha cor de laranja com trinta anos... Digamos que a festa, não faço ideia como correu, agora a vinda para a minha cidade correu muito mal. Para além de custar a conduzir a carrinha, pela pouca visibilidade, aquela carripana não andava nas subidas. Para ajudar a tudo isto, eu não sabia o caminho... Cheguei a um local onde tinha que fazer inversão de marcha, mas com aquele "autocarro" eu não conseguia. Então, estacionei para ali em qualquer lado o mais rápido que pude e retornei o caminho a pé! Após percorrer alguns kilómetros, sem fazer ideia onde me encontrava, cheguei a uma praça cheia de gente onde decorria uma cerimónia onde a Mapfre era patrocinadora. Nesta altura resolvi telefonar aos meus pais, de certeza que eles sabiam onde era aquela praça e de certeza que me iriam lá buscar.
Devo ter chegado a casa de alguma maneira, mas só me lembro do dia seguinte. Lá estava o meu avô a perguntar se a carrinha estava segura e eu respondi "segura deve estar... agora onde, eu não faço ideia, nem sei se lá consigo voltar". Eu sabia mais ou menos para que lados aquilo ficava, então lá fomos nós os quatro (eu, os meus pais e o meu irmão) em busca da carrinha. Eu pensava "vá lá que aquela porcaria é grande e laranja, pode ser que assim a encontremos mais facilmente". Dei as indicações daquilo me lembrava ao meu pai e lá seguimos. Finalmente avistamos a carrinha. A minha mãe, assim que a viu, só quis sair do carro e até estava disposta a conduzi-la desde que a levasse ao meu avô. Quando lá chegamos havia grande aparato policial. A minha mãe decidida avançou para a carrinha e nós ficamos no carro à espera. De onde estávamos não conseguia perceber se estavam a multar a carrinha ou em busca de 5 jovens que tinham um Opel Corsa branco parado ao lado... Também, fiquei sem saber... Acordei!!!!
Estava a família toda reunida num almoço. O meu primo Francisco evidenciava-se pelas suas palavras, até que eu disse "com esse discurso todo qualquer dia és político". Com um ar muito arrogante ele responde "finalmente, alguém que vê as minhas capacidades, só poderei ser mesmo político". Fiquei estupefacta com aquelas palavras, nunca pensei que o meu primo as dissesse. De qualquer maneira, estranho ainda, o facto do meu primo ser anão e ter a barba comprida...

sexta-feira, 28 de março de 2008

Esta semana acordei com a uma das sensações mais incríveis que já tive... Estava grávida de 9 meses e tinha chegado o dia do nascimento do meu bebé. Eu e o pai, não sabíamos bem se as águas já tinham ou não rebentado, mas sabíamos que o momento era aquele. Lá estava eu de barriga grande no hospital, toda orgulhosa e ansiosa pelo momento do nascimento do bebé. O nosso desejo era que tudo corresse bem e saber o sexo para escolher o nome. Foi um sonho que um dia espero que se torne realidade, porque mesmo em sonho, a sensação foi sensacional!!!!

domingo, 16 de março de 2008

Estava num centro comercial, cheio de gente, estava a ser seguida por um homem e não sabia onde tinha estacionado o carro. Sabia que estava no -2, mas não fazia ideia onde, tinha-me esquecido completamente... Tentei fazer o percurso mentalmente, para fazê-lo inversamente, mas tinha-se apagado da memória. Aproximei-me dos elevadores, na esperança de apanhar um para o -2 para tentar localizar o carro, quando o homem que me perseguia me abordou atirando-me com pequenos chocolates para cima. Num ápice, tentei despistá-lo e entrei no elevador. Cheia de esperanças de ir para o -2... o elevador subiu cerca de 80 pisos (estava cada vez mais longe). Cheguei ao destino, eram as salas de cinema... Acordei... E não me lembro de mais nada...

sábado, 15 de março de 2008

A minha avó ficou com as minhas tacinhas. Usou a tacinha amarela (a minha preferida) como base para o açucar.
O meu carro só vale 5.500€ e como é que isso é possível se afinal tem tão poucos kilómetros?
Uma noite muito pobre em sonhos... Mas ridículos quanto baste!!!!

sexta-feira, 14 de março de 2008

Encontro-me a lavar o cabelo e quando vou para me pentear, apercebo-me que a minha cabeça está cheia de sinais salientes e esponjosos... Apresso-me a telefonar à minha mãe para contar o sucedido... Esta, com a aflição do que vê, tenta arrancá-los. Tento sossega-la dizendo que vou ao dermatologista para ser operada e com todo o cuidado tento por o cabelo de maneira a que não se veja nada.
O susto foi tão grande, que quando acordei certifiquei-me que não passara de apenas um sonho.
Acordo durante a noite, estava a sonhar. Ouço uma voz que me diz "estás grávida e eu sou o pai". Que estranho, pensei eu, como é que um homem sabe que quem está grávida sou eu. Sem perceber muito bem o porquê daquela mensagem, fugi para o médico mais próximo para fazer exames. Enquanto aguardava os resultados, a minha preocupação era contar ao meu companheiro como é que lhe ia explicar que durante as semanas em que ele tinha terminado comigo eu me tinha envolvido logo com outro homem. Tentei sossegar e enquanto aguardava os exames pensava "não é possível eu estar grávida, através das contas não pode ser". Fui de novo falar com a voz que me abordou com a notícia e perguntei-lhe se não teria tido outra relação em que ele fosse o pai. Explicou-me que sim... No mesmo instante recebo a novidade, não estou grávida e a voz vai mesmo ser pai... mas de um filho da outra.
Está um sonho confuso, mas foi exactamente como aconteceu... Confusos, estranhos, perturbadores... Assim são os sonhos!!!